O principal líder militar russo que se acredita ter conhecimento avançado do motim armado do fim de semana desapareceu em meio a rumores de que ele está sendo interrogado por possível “cumplicidade na rebelião”.
O general Sergei Surovikin, o implacável ex-líder da invasão da Ucrânia pela Rússia, foi visto pela última vez dizendo aos mercenários do Grupo Wagner para parar sua revolta em um apelo desconfortável comparado a “um vídeo de refém”.
“Surovikin não foi visto desde sábado”, quando o vídeo foi filmado, de acordo com o bem relacionado Rybar Telegram canal.
“Não se sabe ao certo onde o General Armageddon está localizado”, disse a agência, usando o apelido baseado na temível reputação de Surovikin.
“Existe uma versão de que ele está sendo interrogado”, observou o veículo.
Funcionários dos EUA primeiro disse ao The New York Times que Surovikin parecia ter conhecimento avançado dos planos do líder Wagner Yevgeny Prigozhin para um motim armado, que o presidente Vladimir Putin mais tarde comparou a uma tentativa de “guerra civil”.
Rybar disse que a revolta provocou “uma atmosfera geral de suspeita” entre a liderança russa – onde Surovikin e seus aliados “são acusados de cumplicidade na rebelião”.
A rebelião armada de [the private military company) PMC ‘Wagner’ became the reason for large-scale purges” and a “test of the ministry for loyalty,” the respected outlet said.
“Support for PMCs has become a litmus test against which the [Russian] As Forças Armadas são flageladas”, disse Rybatr.
“Essas limpezas dizem respeito não apenas à liderança – também atingiram combatentes comuns” acusados de não reagir para impedir o avanço dos mercenários em direção a Moscou, afirmou o jornal.
No início da quarta-feira, Rybar enfatizou que seu relatório sobre “a prisão e os interrogatórios de Surovikin à luz de sua conexão direta” com Prigozhin foi baseado em “apenas rumores”.
Na quarta-feira, o Kremlin rejeitou toda a história sobre Surovikin como tal.
“Agora haverá muita especulação, fofoca e assim por diante sobre esses eventos. Acho que este é um desses exemplos”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, quando questionado sobre a reportagem do The New York Times.
Prigozhin chegou à Bielo-Rússia na terça-feira, como parte de um acordo que lhe oferecia anistia para evitar mais derramamento de sangue. As autoridades russas anunciaram surpreendentemente no mesmo dia que a investigação já havia sido encerrada, sem acusações planejadas para os rebeldes.
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