O presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko, afirmou hoje que Yevgeny Prigozhin, o líder dos notórios mercenários do Grupo Wagner, está atualmente residindo em São Petersburgo depois de deixar a Bielorrússia.
Isso ocorre depois que Lukashenko desempenhou um papel fundamental na intermediação de um acordo que reprimiu a recente rebelião de Prigozhin, concedendo a ele e a seus soldados garantias de segurança e permissão para se mudar para a Bielo-Rússia.
O rápido motim fez com que esses mercenários rapidamente tomassem o controle da principal cidade russa de Rostov-on-Don e até conseguissem capturar o quartel-general militar antes de embarcar em uma marcha descarada em direção ao coração de Moscou.
Prigozhin chamou esse movimento audacioso de “marcha da justiça” com o objetivo de derrubar o ministro da Defesa russo e o chefe do Estado-Maior.
Segundo o próprio Prigozhin, suas forças chegaram perigosamente perto da capital russa, interrompendo seu avanço a apenas 200 quilômetros (124 milhas) de distância, tudo graças à intervenção diplomática de Lukashenko.
Essa reviravolta dramática marcou o desafio mais significativo ao reinado do presidente russo, Vladimir Putin, em seus longos vinte anos de governo, expondo as vulnerabilidades da estrutura de poder do Kremlin.
A recente declaração de Lukashenko corrobora relatos anteriores da mídia russa, que especulavam que Prigozhin havia sido avistado em São Petersburgo.
No entanto, o Express.co.uk noticiou há uma semana que o chefe de Wagner pode já ter retornado à Rússia e de fato recebeu “imunidade política”, levantando suspeitas de que ele esteve na Bielorrússia apenas por algumas horas no máximo nas últimas semanas. .
Essa imunidade, que se verdadeira, teria sido concedida a ele pelo Kremlin e permitido que ele permanecesse em São Petersburgo até 1º de julho, cidade do noroeste da Rússia onde fica o quartel-general da companhia militar privada.
A análise dos movimentos do jato particular de Prigozhin na semana passada sugere que ele esteve na Bielo-Rússia por apenas 14 horas e 59 minutos, em 27 de junho, período durante o qual ele pode ter se encontrado com Lukashenko na residência do presidente no reservatório Zaslauskaye, nos arredores de Minsk, onde o O ditador bielorrusso geralmente realiza “negociações não públicas”.
De acordo com Fontanka, um site de notícias de São Petersburgo, o chefe de Wagner viajou de volta à Rússia com seu jato particular para coletar um arsenal de armas.
Um veículo 4×4 foi visto parando do lado de fora do escritório de um investigador no centro de São Petersburgo na noite de terça-feira. Testemunhas oculares relataram ter visto o próprio Prigozhin, acompanhado por seus auxiliares, carregando armas e colocando-as rapidamente no veículo.
O presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko, afirmou hoje que Yevgeny Prigozhin, o líder dos notórios mercenários do Grupo Wagner, está atualmente residindo em São Petersburgo depois de deixar a Bielorrússia.
Isso ocorre depois que Lukashenko desempenhou um papel fundamental na intermediação de um acordo que reprimiu a recente rebelião de Prigozhin, concedendo a ele e a seus soldados garantias de segurança e permissão para se mudar para a Bielo-Rússia.
O rápido motim fez com que esses mercenários rapidamente tomassem o controle da principal cidade russa de Rostov-on-Don e até conseguissem capturar o quartel-general militar antes de embarcar em uma marcha descarada em direção ao coração de Moscou.
Prigozhin chamou esse movimento audacioso de “marcha da justiça” com o objetivo de derrubar o ministro da Defesa russo e o chefe do Estado-Maior.
Segundo o próprio Prigozhin, suas forças chegaram perigosamente perto da capital russa, interrompendo seu avanço a apenas 200 quilômetros (124 milhas) de distância, tudo graças à intervenção diplomática de Lukashenko.
Essa reviravolta dramática marcou o desafio mais significativo ao reinado do presidente russo, Vladimir Putin, em seus longos vinte anos de governo, expondo as vulnerabilidades da estrutura de poder do Kremlin.
A recente declaração de Lukashenko corrobora relatos anteriores da mídia russa, que especulavam que Prigozhin havia sido avistado em São Petersburgo.
No entanto, o Express.co.uk noticiou há uma semana que o chefe de Wagner pode já ter retornado à Rússia e de fato recebeu “imunidade política”, levantando suspeitas de que ele esteve na Bielorrússia apenas por algumas horas no máximo nas últimas semanas. .
Essa imunidade, que se verdadeira, teria sido concedida a ele pelo Kremlin e permitido que ele permanecesse em São Petersburgo até 1º de julho, cidade do noroeste da Rússia onde fica o quartel-general da companhia militar privada.
A análise dos movimentos do jato particular de Prigozhin na semana passada sugere que ele esteve na Bielo-Rússia por apenas 14 horas e 59 minutos, em 27 de junho, período durante o qual ele pode ter se encontrado com Lukashenko na residência do presidente no reservatório Zaslauskaye, nos arredores de Minsk, onde o O ditador bielorrusso geralmente realiza “negociações não públicas”.
De acordo com Fontanka, um site de notícias de São Petersburgo, o chefe de Wagner viajou de volta à Rússia com seu jato particular para coletar um arsenal de armas.
Um veículo 4×4 foi visto parando do lado de fora do escritório de um investigador no centro de São Petersburgo na noite de terça-feira. Testemunhas oculares relataram ter visto o próprio Prigozhin, acompanhado por seus auxiliares, carregando armas e colocando-as rapidamente no veículo.
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