Ultima atualização: 09 de julho de 2023, 06h36 IST
Vista aérea de um barco em alta velocidade no rio Jurura, no município de Carauari, no coração da Floresta Amazônica brasileira. (Créditos: AFP)
As florestas tropicais são frequentemente chamadas de ‘pulmões da Terra’, absorvendo o dióxido de carbono que aquece o planeta e expelindo o oxigênio que dá vida
Com os efeitos da mudança climática aumentando, os países da bacia amazônica se reuniram na Colômbia para uma cúpula no sábado para traçar estratégias sobre como salvar a maior floresta tropical do mundo.
“Para sustentar a Amazônia, segundo a ciência, precisamos manter 80% de suas florestas em pé e não conseguir passar de 20% de desmatamento, e infelizmente já chegamos a 17”, disse a ministra do Meio Ambiente da Colômbia, Susana Muhamad.
“Perder a Amazônia, chegando a um ponto sem volta, tem consequências irreversíveis para a mudança climática global”, alertou ela no encontro que contou com representantes da Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela.
As florestas tropicais são frequentemente chamadas de “pulmões da Terra”, absorvendo o dióxido de carbono que aquece o planeta e expelindo o oxigênio vital. Sua proteção é crucial na batalha para combater as mudanças climáticas.
Em uma rara boa notícia, o desmatamento da Amazônia brasileira caiu um terço nos primeiros seis meses do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em comparação com o mesmo período do ano passado, disse o governo na semana passada.
O governo esquerdista de Lula também se comprometeu a confiscar metade de todas as terras desmatadas ilegalmente em áreas designadas como de proteção ambiental especial, separar três milhões de hectares (7,4 milhões de acres) de terras protegidas até 2027 e fortalecer a rede brasileira de monitoramento ambiental.
(Esta história não foi editada pela equipe do News18 e foi publicada a partir de um feed de agência de notícias sindicalizado – AFP)
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