O senador Magno Malta (PL-ES) expressou sua crítica à decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de encerrar o programa de escolas cívico-militares, uma iniciativa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A medida, anunciada nesta quarta-feira (12), põe fim a um programa que visava melhorar a qualidade da educação no país.
Malta referiu-se a Lula como “padrasto dos pobres” e lamentou que um programa que apresentou resultados tão significativos nos últimos anos esteja sendo perseguido pelo atual governo.
– As escolas cívico-militares reduziram em 82% a violência escolar no Brasil. Mas isso não serve para quem é ideológico e pra quem está trabalhando para fechar um cerco ideológico nessa mudança de regime – declarou.
O parlamentar lembra que, na sua época de escola, as pessoas respeitavam os professores e os alunos, mas hoje as escolas estão tomadas de violência.
A decisão do governo Lula de acabar com as escolas cívico-militares será iniciada de forma gradual, assim, os integrantes das Forças Armados envolvidos na na implementação dessas escolas serão desmobilizados de forma progressiva.
As 203 escolas cívico-militares distribuídas em 23 estados não irão fechar, mas serão reintegradas à rede regular de ensino.
O senador Magno Malta (PL-ES) expressou sua crítica à decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de encerrar o programa de escolas cívico-militares, uma iniciativa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A medida, anunciada nesta quarta-feira (12), põe fim a um programa que visava melhorar a qualidade da educação no país.
Malta referiu-se a Lula como “padrasto dos pobres” e lamentou que um programa que apresentou resultados tão significativos nos últimos anos esteja sendo perseguido pelo atual governo.
– As escolas cívico-militares reduziram em 82% a violência escolar no Brasil. Mas isso não serve para quem é ideológico e pra quem está trabalhando para fechar um cerco ideológico nessa mudança de regime – declarou.
O parlamentar lembra que, na sua época de escola, as pessoas respeitavam os professores e os alunos, mas hoje as escolas estão tomadas de violência.
A decisão do governo Lula de acabar com as escolas cívico-militares será iniciada de forma gradual, assim, os integrantes das Forças Armados envolvidos na na implementação dessas escolas serão desmobilizados de forma progressiva.
As 203 escolas cívico-militares distribuídas em 23 estados não irão fechar, mas serão reintegradas à rede regular de ensino.
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