Ultima atualização: 13 de julho de 2023, 05h31 IST
A decisão desencadeou uma tendência no Instagram e no TikTok, com a hashtag #10secondi, onde os usuários postam vídeos para destacar o impacto de 10 segundos. (Imagem: Instagram)
Indignação aumenta quando juiz isenta zelador de escola de apalpar adolescente na Itália. Influenciadores destacam normalização do assédio
A decisão de um juiz de inocentar um zelador de escola por apalpar uma adolescente na Itália provocou indignação entre os jovens nas redes sociais. O incidente envolveu um estudante de 17 anos que relatou ter sido agredido sexualmente enquanto subia uma escada em uma escola secundária em Roma.
O zelador Antonio Avola, de 66 anos, admitiu o ato, mas alegou que era uma brincadeira. Apesar do pedido de prisão, o juiz absolveu Avola das acusações de agressão sexual, afirmando que o incidente não durou o suficiente para constituir um crime. Os juízes disseram que o ocorrido “não constitui crime” porque durou menos de 10 segundos, segundo a BBC.
A decisão desencadeou uma tendência no Instagram e no TikTok, com a hashtag #10secondi, onde os usuários postam vídeos para destacar o impacto de 10 segundos. Influenciadores e ativistas criticaram a decisão, enfatizando a normalização do assédio e a importância de relatar tais incidentes.
As mulheres italianas estão usando vídeos para protestar contra a decisão de um juiz em um caso de apalpação, onde um zelador de escola ficou impune devido ao ato durar menos de 10 segundos. Os vídeos mostram mulheres esfregando os seios como forma de demonstração.
Após a decisão chocante, o ator italiano Paolo Camilli postou um vídeo em seu Instagram no qual se filmou esfregando o peito em silêncio.
A aluna, sentindo-se traída pela justiça, teme que a decisão desencoraje outras pessoas a se manifestarem contra ataques semelhantes, perpetuando ainda mais uma cultura de silêncio que protege os agressores.
De acordo com a Agência de Direitos Fundamentais (FRA) da UE, um número significativo de mulheres italianas que sofreram assédio não denunciou os incidentes, reforçando a necessidade urgente de mudança.
Ultima atualização: 13 de julho de 2023, 05h31 IST
A decisão desencadeou uma tendência no Instagram e no TikTok, com a hashtag #10secondi, onde os usuários postam vídeos para destacar o impacto de 10 segundos. (Imagem: Instagram)
Indignação aumenta quando juiz isenta zelador de escola de apalpar adolescente na Itália. Influenciadores destacam normalização do assédio
A decisão de um juiz de inocentar um zelador de escola por apalpar uma adolescente na Itália provocou indignação entre os jovens nas redes sociais. O incidente envolveu um estudante de 17 anos que relatou ter sido agredido sexualmente enquanto subia uma escada em uma escola secundária em Roma.
O zelador Antonio Avola, de 66 anos, admitiu o ato, mas alegou que era uma brincadeira. Apesar do pedido de prisão, o juiz absolveu Avola das acusações de agressão sexual, afirmando que o incidente não durou o suficiente para constituir um crime. Os juízes disseram que o ocorrido “não constitui crime” porque durou menos de 10 segundos, segundo a BBC.
A decisão desencadeou uma tendência no Instagram e no TikTok, com a hashtag #10secondi, onde os usuários postam vídeos para destacar o impacto de 10 segundos. Influenciadores e ativistas criticaram a decisão, enfatizando a normalização do assédio e a importância de relatar tais incidentes.
As mulheres italianas estão usando vídeos para protestar contra a decisão de um juiz em um caso de apalpação, onde um zelador de escola ficou impune devido ao ato durar menos de 10 segundos. Os vídeos mostram mulheres esfregando os seios como forma de demonstração.
Após a decisão chocante, o ator italiano Paolo Camilli postou um vídeo em seu Instagram no qual se filmou esfregando o peito em silêncio.
A aluna, sentindo-se traída pela justiça, teme que a decisão desencoraje outras pessoas a se manifestarem contra ataques semelhantes, perpetuando ainda mais uma cultura de silêncio que protege os agressores.
De acordo com a Agência de Direitos Fundamentais (FRA) da UE, um número significativo de mulheres italianas que sofreram assédio não denunciou os incidentes, reforçando a necessidade urgente de mudança.
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