O Pentágono anunciou na quinta-feira (13 de julho) que os Estados Unidos entregaram munições cluster à Ucrânia como parte de sua estratégia para fortalecer a ofensiva de Kiev contra as linhas de frente russas.
As munições de fragmentação, que consistem em bombas que espalham inúmeras pequenas bombas após a explosão, são consideradas cruciais pelas autoridades dos EUA para fornecer o apoio de munição tão necessário às forças ucranianas.
A decisão de fornecer munições cluster não foi tomada de ânimo leve, já que os líderes dos EUA se envolveram em meses de debates acalorados antes que o presidente Joe Biden finalmente desse luz verde na semana passada.
Reconhecendo a natureza controversa dessas armas, o presidente Biden descreveu a escolha como “muito difícil” devido ao histórico de baixas civis.
Para mitigar os riscos aos civis, os Estados Unidos optaram por enviar uma versão modificada das munições com uma “taxa de insucesso” reduzida, visando minimizar o número de bombas que não detonam.
Embora as autoridades americanas tenham se comprometido a fornecer à Ucrânia milhares de munições cluster, números específicos não foram divulgados, deixando desconhecida a extensão exata desse apoio militar.
O tenente-general Douglas Sims, diretor de operações do Estado-Maior Conjunto, confirmou na quinta-feira que as munições cluster chegaram à Ucrânia.
No entanto, permanece incerto se as tropas ucranianas os colocaram em uso até agora.
As munições cluster há muito são um tema de debate internacional, com mais de 120 países assinando uma convenção internacional que proíbe sua produção e desencoraja seu uso. Notavelmente, os Estados Unidos, a Rússia e a Ucrânia não aderiram a este acordo.
Tanto Moscou quanto Kiev usaram munições cluster durante o conflito em andamento, com autoridades regionais ucranianas acusando consistentemente as forças russas de atingir civis deliberadamente com essas armas.
Em uma recente reunião entre o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy e o presidente Biden durante a cúpula da OTAN na Lituânia, Zelenskyy expressou sua gratidão pela ajuda militar fornecida pelos Estados Unidos. Ele enfatizou que o controverso carregamento de munições cluster fortaleceria significativamente a luta da Ucrânia contra a agressão da Rússia. A cúpula testemunhou as nações ocidentais reafirmando seu compromisso de apoiar a defesa da Ucrânia, prometendo armas e munições adicionais para conter a invasão em curso da Rússia.
Enquanto a Ucrânia continua sua luta contra as forças russas, a chegada de munições cluster dos Estados Unidos marca um momento crucial no conflito, levantando preocupações sobre o potencial impacto humanitário e a intensificação das hostilidades nas linhas de frente.
O Pentágono anunciou na quinta-feira (13 de julho) que os Estados Unidos entregaram munições cluster à Ucrânia como parte de sua estratégia para fortalecer a ofensiva de Kiev contra as linhas de frente russas.
As munições de fragmentação, que consistem em bombas que espalham inúmeras pequenas bombas após a explosão, são consideradas cruciais pelas autoridades dos EUA para fornecer o apoio de munição tão necessário às forças ucranianas.
A decisão de fornecer munições cluster não foi tomada de ânimo leve, já que os líderes dos EUA se envolveram em meses de debates acalorados antes que o presidente Joe Biden finalmente desse luz verde na semana passada.
Reconhecendo a natureza controversa dessas armas, o presidente Biden descreveu a escolha como “muito difícil” devido ao histórico de baixas civis.
Para mitigar os riscos aos civis, os Estados Unidos optaram por enviar uma versão modificada das munições com uma “taxa de insucesso” reduzida, visando minimizar o número de bombas que não detonam.
Embora as autoridades americanas tenham se comprometido a fornecer à Ucrânia milhares de munições cluster, números específicos não foram divulgados, deixando desconhecida a extensão exata desse apoio militar.
O tenente-general Douglas Sims, diretor de operações do Estado-Maior Conjunto, confirmou na quinta-feira que as munições cluster chegaram à Ucrânia.
No entanto, permanece incerto se as tropas ucranianas os colocaram em uso até agora.
As munições cluster há muito são um tema de debate internacional, com mais de 120 países assinando uma convenção internacional que proíbe sua produção e desencoraja seu uso. Notavelmente, os Estados Unidos, a Rússia e a Ucrânia não aderiram a este acordo.
Tanto Moscou quanto Kiev usaram munições cluster durante o conflito em andamento, com autoridades regionais ucranianas acusando consistentemente as forças russas de atingir civis deliberadamente com essas armas.
Em uma recente reunião entre o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy e o presidente Biden durante a cúpula da OTAN na Lituânia, Zelenskyy expressou sua gratidão pela ajuda militar fornecida pelos Estados Unidos. Ele enfatizou que o controverso carregamento de munições cluster fortaleceria significativamente a luta da Ucrânia contra a agressão da Rússia. A cúpula testemunhou as nações ocidentais reafirmando seu compromisso de apoiar a defesa da Ucrânia, prometendo armas e munições adicionais para conter a invasão em curso da Rússia.
Enquanto a Ucrânia continua sua luta contra as forças russas, a chegada de munições cluster dos Estados Unidos marca um momento crucial no conflito, levantando preocupações sobre o potencial impacto humanitário e a intensificação das hostilidades nas linhas de frente.
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