Conforme prometido, nesta quarta-feira (19), a oposição efetuou o protocolo de um pedido de impeachment e investigação contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, devido a suas declarações relacionadas à “derrota do bolsonarismo”. O documento conta com as assinaturas de 70 deputados e 13 senadores.
Durante uma coletiva de imprensa realizada pela manhã para abordar o assunto, o líder da oposição na Câmara, o deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ), afirmou que se trata de um “crime continuado” por parte do ministro, que tem demonstrado “desprezo pelo equilíbrio e independência entre os Poderes”.
Jordy considerou a declaração recente do magistrado como o ato mais grave em seu histórico, pois, segundo ele, o ministro deixou claro que “tem um lado”. O parlamentar também relembrou que Barroso já havia afirmado anteriormente que o STF se tornou um “poder político”.
– Isso conflita com a lei do impeachment e a nossa Constituição, que deixa claro que é vedado, crime de responsabilidade, um ministro do Supremo exercer atividade político-partidária. (…) Ele estava em um evento político, da UNE (União Nacional dos Estudantes), ao lado de um membro do governo, que é o ministro da Justiça, Flávio Dino, e de um governista, o deputado Orlando Silva, e fez aquela declaração infeliz que fere de morte a lei do impeachment, a nossa Constituição e nossa democracia – assinalou Jordy.
O deputado enfatizou ainda que não faz parte das atribuições de um ministro do Supremo “derrotar” alguém, mas sim zelar e preservar a Constituição.
– Se ele quer derrotar alguém que seja nas urnas, mas então tem que ser candidato – acrescentou o deputado.
Conforme prometido, nesta quarta-feira (19), a oposição efetuou o protocolo de um pedido de impeachment e investigação contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, devido a suas declarações relacionadas à “derrota do bolsonarismo”. O documento conta com as assinaturas de 70 deputados e 13 senadores.
Durante uma coletiva de imprensa realizada pela manhã para abordar o assunto, o líder da oposição na Câmara, o deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ), afirmou que se trata de um “crime continuado” por parte do ministro, que tem demonstrado “desprezo pelo equilíbrio e independência entre os Poderes”.
Jordy considerou a declaração recente do magistrado como o ato mais grave em seu histórico, pois, segundo ele, o ministro deixou claro que “tem um lado”. O parlamentar também relembrou que Barroso já havia afirmado anteriormente que o STF se tornou um “poder político”.
– Isso conflita com a lei do impeachment e a nossa Constituição, que deixa claro que é vedado, crime de responsabilidade, um ministro do Supremo exercer atividade político-partidária. (…) Ele estava em um evento político, da UNE (União Nacional dos Estudantes), ao lado de um membro do governo, que é o ministro da Justiça, Flávio Dino, e de um governista, o deputado Orlando Silva, e fez aquela declaração infeliz que fere de morte a lei do impeachment, a nossa Constituição e nossa democracia – assinalou Jordy.
O deputado enfatizou ainda que não faz parte das atribuições de um ministro do Supremo “derrotar” alguém, mas sim zelar e preservar a Constituição.
– Se ele quer derrotar alguém que seja nas urnas, mas então tem que ser candidato – acrescentou o deputado.
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