SÃO PAULO (Reuters) – O banco brasileiro Itaú Unibanco reportou um aumento de 14% no lucro líquido do segundo trimestre em relação ao ano anterior, superando as expectativas, ao mesmo tempo em que manteve as taxas de inadimplência estáveis, anunciou o banco em um comunicado de valores mobiliários nesta segunda-feira.
O maior credor do setor privado da América Latina registrou lucro líquido recorrente de R$ 8,74 bilhões (US$ 151 milhões) durante o período de abril a junho, enquanto analistas consultados pela Refinitiv esperavam R$ 8,63 bilhões.
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O Itaú atribuiu o desempenho trimestral à maior receita com juros sobre dívidas de clientes, já que a receita líquida de juros de clientes cresceu 13,4%, atingindo R$ 24,9 bilhões.
O diretor financeiro, Alexsandro Broedel, destacou o aumento gradual da rentabilidade, além da “estabilização da inadimplência e a melhoria contínua do nosso índice de eficiência”, afirmou em comunicado.
O retorno sobre o patrimônio, um indicador de lucratividade, cresceu 0,2 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior, para 20,9%.
A inadimplência, medida pelo índice de inadimplência de 90 dias, ficou em 3,0%, praticamente estável em relação ao primeiro trimestre.
Os custos de crédito durante o trimestre cresceram 25% em relação ao ano anterior, atingindo R$ 9,44 bilhões, já que o credor reservou mais dinheiro para clientes inadimplentes.
A carteira de crédito do Itaú caiu ligeiramente em relação aos três meses anteriores, mas cresceu 6,2% em relação ao segundo trimestre do ano passado, totalizando R$ 1,15 trilhão.
Os concorrentes do banco, Santander e Bradesco, já haviam sinalizado uma tendência de concessão de crédito mais seletiva.
($ 1 = 4,8999 reais)
(Reportagem de Peter Frontini; Edição de David Alire Garcia e David Gregorio)
SÃO PAULO (Reuters) – O banco brasileiro Itaú Unibanco reportou um aumento de 14% no lucro líquido do segundo trimestre em relação ao ano anterior, superando as expectativas, ao mesmo tempo em que manteve as taxas de inadimplência estáveis, anunciou o banco em um comunicado de valores mobiliários nesta segunda-feira.
O maior credor do setor privado da América Latina registrou lucro líquido recorrente de R$ 8,74 bilhões (US$ 151 milhões) durante o período de abril a junho, enquanto analistas consultados pela Refinitiv esperavam R$ 8,63 bilhões.
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O Itaú atribuiu o desempenho trimestral à maior receita com juros sobre dívidas de clientes, já que a receita líquida de juros de clientes cresceu 13,4%, atingindo R$ 24,9 bilhões.
O diretor financeiro, Alexsandro Broedel, destacou o aumento gradual da rentabilidade, além da “estabilização da inadimplência e a melhoria contínua do nosso índice de eficiência”, afirmou em comunicado.
O retorno sobre o patrimônio, um indicador de lucratividade, cresceu 0,2 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior, para 20,9%.
A inadimplência, medida pelo índice de inadimplência de 90 dias, ficou em 3,0%, praticamente estável em relação ao primeiro trimestre.
Os custos de crédito durante o trimestre cresceram 25% em relação ao ano anterior, atingindo R$ 9,44 bilhões, já que o credor reservou mais dinheiro para clientes inadimplentes.
A carteira de crédito do Itaú caiu ligeiramente em relação aos três meses anteriores, mas cresceu 6,2% em relação ao segundo trimestre do ano passado, totalizando R$ 1,15 trilhão.
Os concorrentes do banco, Santander e Bradesco, já haviam sinalizado uma tendência de concessão de crédito mais seletiva.
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(Reportagem de Peter Frontini; Edição de David Alire Garcia e David Gregorio)
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