(Reuters) – As perdas financeiras devido a interrupções na cadeia de suprimentos caíram mais de 50% em média em 2022, em comparação com o ano anterior, mas escassez e atrasos nas entregas continuam sendo desafios, de acordo com uma pesquisa de empresas divulgada nesta quinta-feira.
As interrupções levaram a uma média de US$ 82 milhões em perdas anuais por empresa no ano passado em setores importantes como o aeroespacial, em comparação com US$ 182 milhões em 2021 e US$ 184 milhões em 2020, disse a empresa de gerenciamento de riscos da cadeia de suprimentos Interos à Reuters antes da publicação.
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No último relatório, a Interos pesquisou 750 empresas com receita anual entre US$ 500 milhões e US$ 50 bilhões em energia, serviços financeiros, petróleo e gás, saúde, governo e aeroespacial.
“A principal conclusão é que as pessoas reconhecem que está melhor do que era, mas não voltará a ser como era em 2019”, disse Tim White, analista do setor da Interos.
Restrições de mão de obra e matéria-prima, bem como interrupções imprevistas, continuam sendo obstáculos na cadeia de suprimentos, disse White.
Executivos foram entrevistados nos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e Irlanda.
(Reportagem de Allison Lampert em Montreal; edição de Jonathan Oatis)
(Reuters) – As perdas financeiras devido a interrupções na cadeia de suprimentos caíram mais de 50% em média em 2022, em comparação com o ano anterior, mas escassez e atrasos nas entregas continuam sendo desafios, de acordo com uma pesquisa de empresas divulgada nesta quinta-feira.
As interrupções levaram a uma média de US$ 82 milhões em perdas anuais por empresa no ano passado em setores importantes como o aeroespacial, em comparação com US$ 182 milhões em 2021 e US$ 184 milhões em 2020, disse a empresa de gerenciamento de riscos da cadeia de suprimentos Interos à Reuters antes da publicação.
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No último relatório, a Interos pesquisou 750 empresas com receita anual entre US$ 500 milhões e US$ 50 bilhões em energia, serviços financeiros, petróleo e gás, saúde, governo e aeroespacial.
“A principal conclusão é que as pessoas reconhecem que está melhor do que era, mas não voltará a ser como era em 2019”, disse Tim White, analista do setor da Interos.
Restrições de mão de obra e matéria-prima, bem como interrupções imprevistas, continuam sendo obstáculos na cadeia de suprimentos, disse White.
Executivos foram entrevistados nos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e Irlanda.
(Reportagem de Allison Lampert em Montreal; edição de Jonathan Oatis)
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