A luta por imóveis de primeira linha à beira-mar se tornou uma tradição de verão para muitos britânicos no exterior.
Todos os anos, surgem imagens de multidões de pessoas esperando ansiosamente na beira da praia, lutando para ser a primeira a montar seu guarda-sol e reivindicar um lugar perfeito.
Essas chamadas ‘guerras de guarda-sol’ até mesmo impediram as autoridades de agir, multando os preguiçosos.
Agora o economista espanhol Santiago Nio Becerra chamou a atenção para um problema comum em toda a costa espanhola. Ele também identificou soluções viáveis para uma série de pontos mais atingidos.
Segundo Becerra, a questão vai além de simplesmente reservar guarda-sóis.
Ele afirma que, em um futuro próximo, o problema estará centrado na expansão das espreguiçadeiras na praia, à medida que o espaço permitido aumenta.
Becerra usa o exemplo de Sorrento, uma cidade na costa sudoeste da Itália ao longo da costa de Amalfi.
Ele disse em um tweet: “Você tem que pagar 20 euros por dia para uma espreguiçadeira na praia e é obrigatório comer no bar-restaurante”.
O Sr. Becerra alertou que, se a tendência não for combatida, a Espanha poderá ver uma situação semelhante se desenrolar.
No entanto, várias pessoas afirmaram ao ABC Recreo da Espanha que já estiveram em situações semelhantes no passado.
Uma pessoa lembra-se de ter gasto “25 euros por duas espreguiçadeiras durante quatro horas há quatro anos”.
Outro comentarista mencionou que uma espreguiçadeira em Sitges, na Catalunha, “já vale 20 euros”.
Por outro lado, outros concordam com Nio Becerra e acreditam que esse movimento acabará se espalhando por toda a região.
Em outro lugar, outro escreveu: “As praias galegas estão vazias, mas não há necessidade de vir ninguém”.
Outro post dizia: “Não diga; se eles descobrirem, eles virão. E nós não queremos isso, estamos bem como estamos.”
A luta por imóveis de primeira linha à beira-mar se tornou uma tradição de verão para muitos britânicos no exterior.
Todos os anos, surgem imagens de multidões de pessoas esperando ansiosamente na beira da praia, lutando para ser a primeira a montar seu guarda-sol e reivindicar um lugar perfeito.
Essas chamadas ‘guerras de guarda-sol’ até mesmo impediram as autoridades de agir, multando os preguiçosos.
Agora o economista espanhol Santiago Nio Becerra chamou a atenção para um problema comum em toda a costa espanhola. Ele também identificou soluções viáveis para uma série de pontos mais atingidos.
Segundo Becerra, a questão vai além de simplesmente reservar guarda-sóis.
Ele afirma que, em um futuro próximo, o problema estará centrado na expansão das espreguiçadeiras na praia, à medida que o espaço permitido aumenta.
Becerra usa o exemplo de Sorrento, uma cidade na costa sudoeste da Itália ao longo da costa de Amalfi.
Ele disse em um tweet: “Você tem que pagar 20 euros por dia para uma espreguiçadeira na praia e é obrigatório comer no bar-restaurante”.
O Sr. Becerra alertou que, se a tendência não for combatida, a Espanha poderá ver uma situação semelhante se desenrolar.
No entanto, várias pessoas afirmaram ao ABC Recreo da Espanha que já estiveram em situações semelhantes no passado.
Uma pessoa lembra-se de ter gasto “25 euros por duas espreguiçadeiras durante quatro horas há quatro anos”.
Outro comentarista mencionou que uma espreguiçadeira em Sitges, na Catalunha, “já vale 20 euros”.
Por outro lado, outros concordam com Nio Becerra e acreditam que esse movimento acabará se espalhando por toda a região.
Em outro lugar, outro escreveu: “As praias galegas estão vazias, mas não há necessidade de vir ninguém”.
Outro post dizia: “Não diga; se eles descobrirem, eles virão. E nós não queremos isso, estamos bem como estamos.”
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