Funcionários e clérigos de igrejas católicas na Alemanha supostamente fizeram tentativas em massa de acessar sites pornográficos.
Cerca de 1.000 tentativas de visualizar material restrito em computadores fornecidos pela igreja foram feitas por até 15 funcionários na Arquidiocese de Colônia durante um período de um mês.
A maior parte da atividade suspeita envolvia sites pornográficos, de acordo com uma reportagem do jornal alemão Diário da Cidade de Colônia.
Um mês de testes foram executados nos sistemas de segurança de TI da igreja entre maio e junho do ano passado.
Eles não visavam especificamente investigar o comportamento de funcionários ou clérigos, mas revelaram que as principais regras religiosas e trabalhistas podem ter sido quebradas, inclusive por uma figura sênior.
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Até “1.000 tentativas de acesso a páginas… foram bloqueadas por um filtro de proteção por causa de conteúdo questionável e indesejável e ameaças potenciais à segurança de TI”, afirmou o relatório.
A igreja também estava “verificando se os firewalls impedem de forma confiável as tentativas de acesso a sites que representam um risco em termos de segurança de TI”.
A liderança da diocese teria sido informada do assunto, com pelo menos um membro sênior do clero identificado.
A arquidiocese disse estar “ciente da dificuldade da questão”, mas acrescentou que nenhum crime foi tecnicamente cometido.
Assistir pornografia nos computadores da arquidiocese é estritamente proibido.
A pornografia é vista como moralmente repreensível e um pecado grave na fé católica.
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Embora assistir não seja punível pela lei estadual ou pela igreja, os membros da equipe podem ter quebrado um contrato de trabalho com a arquidiocese no oeste da Alemanha.
Funcionários da arquidiocese teriam repassado as informações aos investigadores de Colônia, apesar de não haver nenhuma indicação de que o material visualizado nos computadores fosse ilegal.
Funcionários e clérigos de igrejas católicas na Alemanha supostamente fizeram tentativas em massa de acessar sites pornográficos.
Cerca de 1.000 tentativas de visualizar material restrito em computadores fornecidos pela igreja foram feitas por até 15 funcionários na Arquidiocese de Colônia durante um período de um mês.
A maior parte da atividade suspeita envolvia sites pornográficos, de acordo com uma reportagem do jornal alemão Diário da Cidade de Colônia.
Um mês de testes foram executados nos sistemas de segurança de TI da igreja entre maio e junho do ano passado.
Eles não visavam especificamente investigar o comportamento de funcionários ou clérigos, mas revelaram que as principais regras religiosas e trabalhistas podem ter sido quebradas, inclusive por uma figura sênior.
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A igreja também estava “verificando se os firewalls impedem de forma confiável as tentativas de acesso a sites que representam um risco em termos de segurança de TI”.
A liderança da diocese teria sido informada do assunto, com pelo menos um membro sênior do clero identificado.
A arquidiocese disse estar “ciente da dificuldade da questão”, mas acrescentou que nenhum crime foi tecnicamente cometido.
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Funcionários da arquidiocese teriam repassado as informações aos investigadores de Colônia, apesar de não haver nenhuma indicação de que o material visualizado nos computadores fosse ilegal.
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