Ultima atualização: 10 de setembro de 2023, 09:01 IST
Entrevistado à margem da reunião do G20 em Delhi pelo programa de notícias Firstpost, Lula disse que Putin seria convidado para o evento do próximo ano, acrescentando que ele próprio planejava participar de uma reunião do bloco BRICS de nações em desenvolvimento que ocorreria na Rússia antes da reunião do Rio. (Imagem do arquivo: AFP)
Presidente brasileiro garante que Putin não será preso no G20 no Rio de Janeiro no próximo ano, em meio à controvérsia do mandado de prisão do TPI
O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, disse no sábado que o líder russo Vladimir Putin não seria preso no Brasil se participasse da reunião do Grupo dos 20 no Rio de Janeiro no próximo ano.
Entrevistado à margem da reunião do G20 em Delhi pelo programa de notícias Firstpost, Lula disse que Putin seria convidado para o evento do próximo ano, acrescentando que ele próprio planejava participar de uma reunião do bloco BRICS de nações em desenvolvimento que ocorreria na Rússia antes da reunião do Rio.
“Acredito que Putin pode ir facilmente para o Brasil”, disse Lula. “O que posso dizer a vocês é que se eu for presidente do Brasil e ele vier ao Brasil, não há como ele ser preso”.
O Tribunal Penal Internacional emitiu um mandado de prisão contra Putin em Março, acusando-o do crime de guerra de deportar ilegalmente centenas de crianças da Ucrânia. A Rússia negou que as suas forças tenham cometido crimes de guerra ou sequestrado à força crianças ucranianas.
“Acredito que Putin pode ir facilmente para o Brasil”, disse Lula. “O que posso dizer a vocês é que se eu for presidente do Brasil e ele vier ao Brasil, não há como ele ser preso”.
O Tribunal Penal Internacional emitiu um mandado de prisão contra Putin em Março, acusando-o do crime de guerra de deportar ilegalmente centenas de crianças da Ucrânia. A Rússia negou que as suas forças tenham cometido crimes de guerra ou sequestrado à força crianças ucranianas.
(Esta história não foi editada pela equipe do News18 e é publicada no feed de uma agência de notícias sindicalizada – Reuters)
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