Ultima atualização: 17 de setembro de 2023, 10h28 IST
O presidente cubano Miguel Diaz-Canel, à esquerda, acompanha o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva durante visita ao Palácio da Revolução, em Havana, Cuba, sábado, 16 de setembro de 2023. Lula está em Havana para a cúpula do G77 + China. (Foto AP)
O presidente brasileiro Lula critica o embargo dos EUA a Cuba e a sua inclusão na lista do terrorismo. Principais insights sobre a Cúpula do G77
Na sua primeira viagem a Cuba durante o seu terceiro mandato, o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva qualificou de “ilegal” o embargo imposto pelos Estados Unidos à ilha e denunciou a inclusão da ilha na lista de Estados patrocinadores do terrorismo.
O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, incluiu a nação insular na lista dos EUA de estados patrocinadores do terrorismo e, embora a administração Biden tenha revertido outras medidas da era Trump, até agora não removeu Cuba da lista.
“Cuba tem defendido uma governação global mais justa. E até hoje é vítima de um embargo econômico ilegal”, disse Lula no discurso de abertura da Cúpula dos Países em Desenvolvimento do G77, na capital Havana. “O Brasil é contra qualquer medida coercitiva unilateral. estados que patrocinam o terrorismo.”
Os comentários foram feitos poucas horas antes de Lula partir para Nova York, onde participará da Assembleia Geral das Nações Unidas e terá conversas bilaterais com Biden.
Anteriormente, Cuba expressou preocupação com o rótulo e com o embargo económico de décadas da época da Guerra Fria contra a ilha governada pelo Partido Comunista de Cuba. A União Europeia, de 27 membros, o principal parceiro comercial do país, também rejeitou repetidamente o embargo comercial. Cuba e os críticos das sanções económicas dizem que o embargo impede e dificulta o acesso a alimentos, medicamentos e outros suprimentos essenciais para o desenvolvimento.
Anteriormente, Cuba expressou preocupação com o rótulo e com o embargo económico de décadas da época da Guerra Fria contra a ilha governada pelo Partido Comunista de Cuba. A União Europeia, de 27 membros, o principal parceiro comercial do país, também rejeitou repetidamente o embargo comercial. Cuba e os críticos das sanções económicas dizem que o embargo impede e dificulta o acesso a alimentos, medicamentos e outros suprimentos essenciais para o desenvolvimento.
(Esta história não foi editada pela equipe do News18 e é publicada no feed de uma agência de notícias sindicalizada – Reuters)
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