Os investigadores estão perplexos com o caso de uma mulher que morreu após comer chocolate que ganhou de um quiromante que disse que ela não teria muito tempo de vida.
“Ela vomitou, sua visão estava um pouco turva, seu corpo estava mole… foi questão de horas”, disse a prima enlutada da vítima, Bianca Cristina. Globo1 de seu falecimento prematuro.
A tragédia ocorreu no dia 3 de agosto, enquanto Fernanda Silva Valoz da Cruz Pinto, 27, caminhava pelo centro da cidade de Maceió, Brasil – uma meca para videntes, informou a Jam Press.
A mãe de um deles teria sido parada por uma senhora idosa que pediu para ler a palma da mão.
Pinto aceitou, e então a vidente disse à jovem que ela tinha apenas “alguns dias de vida”.
O adivinho deu então a Pinto um pedaço de chocolate como presente de despedida. “Como [the candy] estava embalado, não lhe ocorreu [that it could pose any danger]”, disse a prima Cristina à mídia local. “E como ela estava com fome, ela decidiu comê-lo.”
Horas depois de comê-lo, Pinto começou a sentir-se gravemente doente, apresentando sintomas que iam de vômitos a tonturas e visão embaçada.
Ela teria descrito sua condição em mensagens de texto enviadas para sua família logo após consumir o doce.
“Meu coração está acelerando. Eu vomitei. Mas tenho esse gosto na boca”, descreveu Pinto. “Tão amargo. Ruim. Minha visão está embaçada. Estou tão fraco.”
Ela continuou: “Apoiei-me no tanque de água. Quase caí. Quase conheci Deus. Não sei por que estou assim, mana. Fiquei me sentindo mal o dia todo.”
Devido às condições pré-existentes da paciente, incluindo gastrite e úlcera, a família inicialmente não suspeitou de crime, mas suspeitou depois que Pinto mencionou o encontro dela com a cigana.
“Porque aceitei um chocolate no centro da cidade. Eu comi. Depois disso, me senti mal”, escreveu a falecida antes de morrer. “Na época, isso nem passou pela minha cabeça. Ela era uma senhora idosa.
A mulher foi posteriormente acompanhada pelo primo ao hospital da Santa Casa de Misericórdia, onde o seu nariz começou a sangrar à chegada.
Apesar dos esforços dos médicos, o paciente faleceu no dia seguinte, 4 de agosto.
Só dois meses depois a causa da morte foi confirmada.
Relatórios toxicológicos realizados em amostras biológicas da autópsia revelaram que o corpo do falecido continha altas concentrações dos pesticidas sulfotep e terbufos.
“Essas substâncias são altamente prevalentes em casos de intoxicação, [and] intoxicação no Brasil devido ao seu fácil acesso, apesar de serem regulamentados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento”, disse Thalmanny Goulart, Chefe do Laboratório de Química e Toxicologia que analisou suas amostras.
Infelizmente, o exame não confirmou que o doce foi a origem do envenenamento de Pinto, informou o Globo 1.
Mesmo assim, a família denunciou o quiromante às autoridades, que ainda tentam identificar o suspeito.
Desde então, a Polícia Civil registrou o caso como “uma morte a ser esclarecida e atualmente aguarda os resultados da perícia para confirmar as especulações de homicídio”.
Algumas autoridades postularam que a cartomante pode ter sido contratada para matar Cruz Pinto, mas o motivo permanece obscuro.
“Não vejo ninguém tendo motivos para fazer isso com ela, mas não sabemos o que se passa no coração de ninguém”, disse a outra prima da vítima, Lumenita Valoz. “Se foi alguém que ordenou a morte dela ou se a mulher fez isso porque quis, só a polícia vai descobrir.”
Pinto deixa uma filha de 9 anos com necessidades especiais.
Os investigadores estão perplexos com o caso de uma mulher que morreu após comer chocolate que ganhou de um quiromante que disse que ela não teria muito tempo de vida.
“Ela vomitou, sua visão estava um pouco turva, seu corpo estava mole… foi questão de horas”, disse a prima enlutada da vítima, Bianca Cristina. Globo1 de seu falecimento prematuro.
A tragédia ocorreu no dia 3 de agosto, enquanto Fernanda Silva Valoz da Cruz Pinto, 27, caminhava pelo centro da cidade de Maceió, Brasil – uma meca para videntes, informou a Jam Press.
A mãe de um deles teria sido parada por uma senhora idosa que pediu para ler a palma da mão.
Pinto aceitou, e então a vidente disse à jovem que ela tinha apenas “alguns dias de vida”.
O adivinho deu então a Pinto um pedaço de chocolate como presente de despedida. “Como [the candy] estava embalado, não lhe ocorreu [that it could pose any danger]”, disse a prima Cristina à mídia local. “E como ela estava com fome, ela decidiu comê-lo.”
Horas depois de comê-lo, Pinto começou a sentir-se gravemente doente, apresentando sintomas que iam de vômitos a tonturas e visão embaçada.
Ela teria descrito sua condição em mensagens de texto enviadas para sua família logo após consumir o doce.
“Meu coração está acelerando. Eu vomitei. Mas tenho esse gosto na boca”, descreveu Pinto. “Tão amargo. Ruim. Minha visão está embaçada. Estou tão fraco.”
Ela continuou: “Apoiei-me no tanque de água. Quase caí. Quase conheci Deus. Não sei por que estou assim, mana. Fiquei me sentindo mal o dia todo.”
Devido às condições pré-existentes da paciente, incluindo gastrite e úlcera, a família inicialmente não suspeitou de crime, mas suspeitou depois que Pinto mencionou o encontro dela com a cigana.
“Porque aceitei um chocolate no centro da cidade. Eu comi. Depois disso, me senti mal”, escreveu a falecida antes de morrer. “Na época, isso nem passou pela minha cabeça. Ela era uma senhora idosa.
A mulher foi posteriormente acompanhada pelo primo ao hospital da Santa Casa de Misericórdia, onde o seu nariz começou a sangrar à chegada.
Apesar dos esforços dos médicos, o paciente faleceu no dia seguinte, 4 de agosto.
Só dois meses depois a causa da morte foi confirmada.
Relatórios toxicológicos realizados em amostras biológicas da autópsia revelaram que o corpo do falecido continha altas concentrações dos pesticidas sulfotep e terbufos.
“Essas substâncias são altamente prevalentes em casos de intoxicação, [and] intoxicação no Brasil devido ao seu fácil acesso, apesar de serem regulamentados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento”, disse Thalmanny Goulart, Chefe do Laboratório de Química e Toxicologia que analisou suas amostras.
Infelizmente, o exame não confirmou que o doce foi a origem do envenenamento de Pinto, informou o Globo 1.
Mesmo assim, a família denunciou o quiromante às autoridades, que ainda tentam identificar o suspeito.
Desde então, a Polícia Civil registrou o caso como “uma morte a ser esclarecida e atualmente aguarda os resultados da perícia para confirmar as especulações de homicídio”.
Algumas autoridades postularam que a cartomante pode ter sido contratada para matar Cruz Pinto, mas o motivo permanece obscuro.
“Não vejo ninguém tendo motivos para fazer isso com ela, mas não sabemos o que se passa no coração de ninguém”, disse a outra prima da vítima, Lumenita Valoz. “Se foi alguém que ordenou a morte dela ou se a mulher fez isso porque quis, só a polícia vai descobrir.”
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