Altos funcionários dos Estados Unidos, da União Europeia e da Rússia mantiveram conversações secretas de emergência em Istambul com os seus homólogos russos para enfrentar a escalada da crise em Nagorno-Karabakh.
A reunião, envolta em segredo, teve como objectivo acalmar as tensões poucos dias antes de o Azerbaijão lançar uma ofensiva militar para tomar o território separatista do controlo étnico arménio.
A discussão extradiária, realizada em 17 de Setembro, marcou uma tentativa incomum, mas em última instância mal sucedida, de estabelecer comunicação entre Moscovo e as potências ocidentais relativamente a uma preocupação significativa de segurança.
A medida ocorreu na sequência da invasão da Ucrânia pelo presidente russo, Vladimir Putin, em fevereiro de 2022, que perturbou os canais diplomáticos regulares.
Fontes revelaram que o foco principal da reunião de Istambul foi exercer pressão sobre o Azerbaijão, instando a nação a pôr fim ao bloqueio de nove meses ao enclave.
O objectivo era facilitar a entrada de comboios de ajuda humanitária da Arménia na região. Um diplomata sênior, familiarizado com as discussões, revelou ao POLITICO que a reunião se aprofundou em estratégias sobre “como fazer com que os malditos caminhões se movam”.
O objectivo urgente era garantir que os fornecimentos vitais, incluindo alimentos e combustível, pudessem chegar aos estimados 100.000 residentes de Nagorno-Karabakh.
Representando os Estados Unidos estava Louis Bono, conselheiro sênior de Washington para as negociações do Cáucaso. A União Europeia foi representada por Toivo Klaar, seu representante designado para a região. Do lado russo, Igor Khovaev, servindo como enviado especial de Putin para as relações entre a Arménia e o Azerbaijão, foi enviado para participar nas conversações.
Mais a seguir…
Altos funcionários dos Estados Unidos, da União Europeia e da Rússia mantiveram conversações secretas de emergência em Istambul com os seus homólogos russos para enfrentar a escalada da crise em Nagorno-Karabakh.
A reunião, envolta em segredo, teve como objectivo acalmar as tensões poucos dias antes de o Azerbaijão lançar uma ofensiva militar para tomar o território separatista do controlo étnico arménio.
A discussão extradiária, realizada em 17 de Setembro, marcou uma tentativa incomum, mas em última instância mal sucedida, de estabelecer comunicação entre Moscovo e as potências ocidentais relativamente a uma preocupação significativa de segurança.
A medida ocorreu na sequência da invasão da Ucrânia pelo presidente russo, Vladimir Putin, em fevereiro de 2022, que perturbou os canais diplomáticos regulares.
Fontes revelaram que o foco principal da reunião de Istambul foi exercer pressão sobre o Azerbaijão, instando a nação a pôr fim ao bloqueio de nove meses ao enclave.
O objectivo era facilitar a entrada de comboios de ajuda humanitária da Arménia na região. Um diplomata sênior, familiarizado com as discussões, revelou ao POLITICO que a reunião se aprofundou em estratégias sobre “como fazer com que os malditos caminhões se movam”.
O objectivo urgente era garantir que os fornecimentos vitais, incluindo alimentos e combustível, pudessem chegar aos estimados 100.000 residentes de Nagorno-Karabakh.
Representando os Estados Unidos estava Louis Bono, conselheiro sênior de Washington para as negociações do Cáucaso. A União Europeia foi representada por Toivo Klaar, seu representante designado para a região. Do lado russo, Igor Khovaev, servindo como enviado especial de Putin para as relações entre a Arménia e o Azerbaijão, foi enviado para participar nas conversações.
Mais a seguir…
Discussão sobre isso post