Publicado por: Saurabh Verma
Ultima atualização: 14 de novembro de 2023, 23h09 IST
O ataque do Hamas em 7 de Outubro deixou cerca de 1.200 mortos do lado israelita, a maioria civis, segundo os últimos dados oficiais israelitas. (Imagem: Reuters)
Nove americanos e uma pessoa com residência permanente nos EUA estão entre as cerca de 240 pessoas feitas reféns por combatentes do Hamas no mês passado, quando cruzaram a fronteira para realizar o ataque mais mortal da história de Israel.
O presidente dos EUA, Joe Biden, disse na terça-feira que acredita que um acordo com o Hamas para libertar os reféns que os militantes mantêm na Faixa de Gaza acontecerá, mas não deu detalhes.
“Tenho conversado com as pessoas envolvidas todos os dias. Acredito que isso vai acontecer, mas não quero entrar em detalhes”, disse Biden aos repórteres na Casa Branca quando questionado sobre um eventual acordo.
Quando questionado se tinha uma mensagem para as famílias das pessoas detidas pelo grupo militante palestino, ele respondeu: “Aguente firme. Estava vindo.”
Nove americanos e uma pessoa com residência permanente nos EUA estão entre as cerca de 240 pessoas feitas reféns por combatentes do Hamas no mês passado, quando cruzaram a fronteira para realizar o ataque mais mortal da história de Israel.
“Não posso olhar nos seus olhos e dizer quantos desses reféns ainda estão vivos”, disse o conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan, em entrevista coletiva na segunda-feira.
O ataque do Hamas em 7 de Outubro deixou cerca de 1.200 mortos do lado israelita, a maioria civis, segundo os últimos dados oficiais israelitas.
O Ministério da Saúde em Gaza, governado pelo Hamas, afirma que o ataque implacável de Israel em retaliação matou 11.240 pessoas, também na sua maioria civis, incluindo milhares de crianças.
Na terça-feira, o Catar instou Israel e o Hamas a aceitarem a sua oferta de mediação para chegar a um acordo.
Os Estados Unidos pediram repetidamente uma pausa nos combates para facilitar a libertação das pessoas detidas em Gaza.
A Casa Branca disse na terça-feira que o principal conselheiro de Biden para o Médio Oriente, Brett McGurk, iria à região, nomeadamente ao Qatar, onde o Hamas tem o seu escritório político, para discutir a questão dos reféns.
(Esta história não foi editada pela equipe do News18 e é publicada no feed de uma agência de notícias sindicalizada – AFP)
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