De acordo com algumas pessoas, quase houve um acordo entre as equipes de F1 para não penalizar Carlos Sainz no grid por substituir peças de seu carro após o incidente na tampa do bueiro. No entanto, uma equipe pode ter se oposto a isso.
Após o incidente com a tampa do bueiro durante a primeira sessão de treinos, a Ferrari teve que substituir muitas peças do carro de F1 de Carlos Sainz. Isso incluía o sistema de armazenamento de energia, o que resultou em uma penalização de dez lugares no grid. Afinal, Sainz já havia utilizado o número máximo de cópias do sistema.
No entanto, houve um consenso entre quase todas as equipes de que essa era uma situação excepcional e Sainz não deveria ser punido, porque o dano à sua Ferrari foi causado por um problema sério na pista. Nove equipes teriam votado a favor da isenção de punição, mas uma equipe teria votado contra, segundo David Croft, da ‘Sky Sports’.
Durante uma transmissão da ‘Sky Sports’, o CEO da McLaren, Zak Brawn, foi questionado e respondeu: “Sim, é uma pena. Sabemos como é a Fórmula 1, há muito interesse próprio de vez em quando. Não sei quem foi, mas provavelmente alguém lutou contra eles. É um pouco injusto.”
Com isso, Brawn parece confirmar a história e imediatamente lembra a Mercedes, que atualmente disputa com a Ferrari pelo segundo lugar no campeonato de construtores. Na Mercedes, no entanto, negam a Ted Kravitz, segundo eles, não houve votação: “A Mercedes afirma que não tentou obstruir de forma alguma. Isso só teria acontecido se uma punição tivesse sido aplicada erroneamente.”
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