Virgin Australia e Air New Zealand fizeram uma solicitação para um novo acordo de codeshare transtasman, detalhando sua justificativa para o pedido. Se aprovado pelos órgãos reguladores de ambos os países, o acordo permitirá que os clientes da Virgin Australia tenham acesso direto aos voos da Air New Zealand para Auckland, Wellington e Christchurch. No entanto, os voos para Queenstown, que é o único destino na Nova Zelândia para o qual a Virgin retornou desde a pandemia, estão excluídos do acordo. As companhias aéreas argumentam que o acordo não resultará em prejuízos competitivos, pois não haverá perda de concorrência, serviços ou benefícios. A Air New Zealand definirá os níveis das tarifas, mas não obterá compensação por meio do code share recíproco.
Além disso, membros do programa de passageiro frequente Velocity poderão acumular pontos e acessar lounges internacionais da Air New Zealand. As empresas também planejam fornecer ofertas conjuntas a clientes corporativos e de pequenas e médias empresas, além de planos recíprocos de viagens de lazer, negócios e serviço.
O acordo representa uma descongelação significativa nas relações entre as duas companhias aéreas, após o fim de uma joint venture profunda em 2018. A medida surge em um momento em que a principal rival das duas empresas, a Qantas, mostra disposição para ampliar sua atuação no mercado transtasman.
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