Publicado por: Sheen Kachroo
Ultima atualização: 28 de novembro de 2023, 19h36 IST
O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, disse estar confiante de que os Estados Unidos continuarão a armar a Ucrânia.(Imagem: Reuters)
Há receios de que a falta de apoio adequado do Ocidente possa acabar por forçar a Ucrânia a procurar um compromisso com o presidente russo, Vladimir Putin, a partir de uma posição de fraqueza.
Os membros da OTAN comprometeram-se na terça-feira a manter o rumo para ajudar a Ucrânia a combater a Rússia, apesar das dúvidas sobre o apoio dos EUA e de um impasse sangrento na linha da frente.
Há receios de que a falta de apoio adequado do Ocidente possa acabar por forçar a Ucrânia a procurar um compromisso com o Presidente russo, Vladimir Putin, a partir de uma posição de fraqueza.
“Reafirmaremos fortemente o nosso apoio à Ucrânia à medida que o país continua a enfrentar a guerra de agressão da Rússia”, disse o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, numa reunião de ministros dos Negócios Estrangeiros da NATO em Bruxelas.
Os Estados Unidos forneceram mais de 40 mil milhões de dólares em ajuda de segurança à Ucrânia desde a invasão da Rússia e comprometeram-se a apoiar Kiev durante o tempo que for necessário.
Mas a oposição dos republicanos radicais pôs em causa o futuro da assistência dos EUA.
O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, disse estar “confiante” de que os Estados Unidos continuarão a armar a Ucrânia.
“É do interesse de segurança dos Estados Unidos fazê-lo e também está em linha com o que acordámos”, disse Stoltenberg.
Stoltenberg apontou as recentes promessas da Alemanha e da Holanda no valor de 10 mil milhões de euros (11 mil milhões de dólares) como prova de que a aliança continua empenhada em apoiar Kiev.
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. (Esta história não foi editada pela equipe do News18 e é publicada no feed de uma agência de notícias sindicalizada – AFP)
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