Última atualização: 14 de dezembro de 2023, 00:01 IST
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O presidente Joe Biden realizou na quarta-feira sua primeira reunião pessoal com as famílias de alguns dos oito americanos ainda desaparecidos e supostamente capturados pelo Hamas durante seu ataque mortal de 7 de outubro a Israel, disse a Casa Branca.
WASHINGTON (Reuters) – O presidente Joe Biden realizou na quarta-feira sua primeira reunião pessoal com as famílias de alguns dos oito americanos ainda desaparecidos e supostamente feitos prisioneiros pelo Hamas durante seu ataque mortal de 7 de outubro a Israel, disse a Casa Branca.
O secretário de Estado, Antony Blinken, e o principal vice-conselheiro de segurança nacional, Jon Finer, juntaram-se a Biden na reunião. Treze familiares compareceram pessoalmente à reunião, enquanto outros três participaram da conversa com o presidente e seus assessores por telefone, segundo a Casa Branca.
O presidente democrata já se reuniu virtualmente com alguns familiares e conversou com outras pessoas por telefone. Biden deveria fornecer uma atualização sobre os esforços americanos para garantir a libertação dos detidos pelo Hamas.
“Ele garantirá a eles que não vamos perder seus entes queridos de vista, não vamos parar de tentar levá-los para casa”, disse o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, John Kirby, à CNN enquanto previa a mensagem de Biden às famílias. . Kirby enfatizou que as autoridades dos EUA estão “tentando obter mais informações sobre eles e chegar a um acordo onde possamos levá-los de volta para casa”.
A reunião de Biden com as famílias dos reféns ocorreu no momento em que seu conselheiro de segurança nacional, Jake Sullivan, se dirigia a Israel na quinta-feira para se encontrar com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, membros de seu gabinete de guerra e o presidente israelense, Isaac Herzog.
Os oito americanos continuam desaparecidos após a incursão surpresa aérea, marítima e terrestre do Hamas em cidades israelenses, onde o grupo matou cerca de 1.200 israelenses, a maioria civis, e fez mais de 240 pessoas como reféns. A Casa Branca disse que pelo menos 31 americanos foram mortos pelo Hamas e outros grupos militantes em 7 de outubro.
Quatro americanos foram libertados como parte de um cessar-fogo negociado pelos EUA na guerra de Israel contra o Hamas em Gaza, que foi negociado com a ajuda do Catar e do Egito.
Uma mulher americana deveria ter sido libertada pelo Hamas ao abrigo dos termos do cessar-fogo do mês passado, mas continua desaparecida – um acontecimento que contribuiu para o fim da pausa temporária nos combates.
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O redator da Associated Press, Aamer Madhani, contribuiu com reportagens.
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