Os 27 líderes da União Europeia concordaram em iniciar conversações para que a Ucrânia e a Moldávia se juntem ao bloco, num grande avanço. Charles Michel, presidente do Conselho Europeu, disse que a decisão foi “um sinal claro de esperança para o seu povo e para o nosso continente”.
Esta é uma vitória massiva para a Ucrânia, depois de o país da Europa de Leste ter solicitado a adesão em Fevereiro de 2022, poucos dias após a invasão da Rússia.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, saudou a notícia e emitiu um comunicado nas redes sociais. Ele escreveu: “Esta é uma vitória para a Ucrânia. Uma vitória para toda a Europa. Uma vitória que motiva, inspira e fortalece.”
A medida ocorre num momento em que a Hungria e os líderes da UE têm estado em desacordo nas últimas semanas, em meio a temores de que o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, use o seu veto para impedir decisões importantes. Esta semana, o primeiro-ministro húngaro confirmou a sua oposição a oferecer à Ucrânia uma adesão rápida.
Um diplomata disse: “O problema é que não conhecemos o jogo dele. É o clássico Orbán, com posições muito, muito duras e depois um acordo? Ou é uma jogada de longo prazo… a sensação é que desta vez é muito diferente.”
Juntamente com a Ucrânia e a Moldávia, a UE “abrirá negociações com a Bósnia e Herzegovina assim que for alcançado o grau necessário de cumprimento dos critérios de adesão”.
O bloco também concedeu à Geórgia o estatuto de país candidato.
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