Os chefes da BBC foram instados a retirar a entrada do Reino Unido na Eurovisão 2024 depois de ele ter assinado uma carta que chamava Israel de “regime de apartheid” e criticava a “propaganda sionista”.
Olly Alexander apoiou uma instituição de caridade LGBT que acusou Israel de genocídio, informou um jornal.
O Partido Conservador acusou a BBC de “um descuido massivo ou um pescoço de bronze” ao escolher Alexander, 33, que liderou as paradas em 2015 com a banda Years and Years.
Uma instituição de caridade judaica pediu que ele fosse substituído e os defensores do anti-semitismo exigiram que a emissora cortasse todos os laços. Entende-se que a BBC não planeja tomar medidas, já que Alexander, certo, assinou a carta antes de ser revelada como representante do Reino Unido.
A declaração que assinou em Outubro foi coordenada pelo grupo de pressão Voices4 London, no meio da resposta militar de Israel aos ataques terroristas de 7 de Outubro perpetrados pelo Hamas.
Alexander, que estrelou o drama de TV It’s A Sin sobre a crise da Aids na década de 1980, prometeu hastear a bandeira do Reino Unido “da maneira mais gay”.
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