Os pesquisadores descobriram que os caninos reagiam de maneira diferente se um bocado de comida fosse retido intencionalmente ou por acidente. Um grupo de 51 cães de todos os tipos de raças foi levado ao Instituto Max Planck, na Alemanha, e testado em três condições diferentes. Uma barreira transparente foi instalada para separar o testador humano dos cães, pois eles foram alimentados com pequenos pedaços de comida através de uma abertura na barreira.
Uma das três condições, conhecida como condição “relutante”, era quando o testador humano rapidamente retirava a recompensa e a colocava diante de si.
Na segunda condição, chamada de condição “incapaz de ser desajeitado”, o testador tentaria repassar a recompensa e deixaria cair a guloseima para fazer os cães pensarem que ela a deixou cair por acidente.
O último, chamado de condição “incapaz de bloquear”, o testador fingia passar a guloseima, mas não podia porque a lacuna na barreira foi fechada.
Em todas as três condições, a guloseima sempre ficou do lado do testador da barreira.
Os pesquisadores disseram que quanto melhor os cães entendessem as intenções do testador humano, mais tempo eles esperariam antes de irem até a comida que lhes foi originalmente negada.
Em média, eles esperaram cerca de 33% a mais.
Eles também eram mais propensos a se sentar ou deitar e parar de abanar o rabo se entendessem.
Os pesquisadores dizem que isso prova que os cães podem distinguir claramente entre ações que foram feitas propositalmente ou por acidente.
Isso acabou com a ideia de que as únicas coisas que os cães podem entender nos humanos são as instruções.
LEIA MAIS: História por trás do cachorro mais famoso da Escócia
Recentemente, os cientistas também passaram a acreditar que animais como os chimpanzés também possuem algum elemento da Teoria da Mente.
Mas este estudo mostra que os cães também possuem essa habilidade.
Os pesquisadores disseram: “As descobertas apresentam evidências iniciais importantes de que os cães podem ter pelo menos um aspecto da teoria da mente – a capacidade de reconhecer a intenção em ação”.
O estudo foi publicado na revista Scientific Reports.
Os pesquisadores descobriram que os caninos reagiam de maneira diferente se um bocado de comida fosse retido intencionalmente ou por acidente. Um grupo de 51 cães de todos os tipos de raças foi levado ao Instituto Max Planck, na Alemanha, e testado em três condições diferentes. Uma barreira transparente foi instalada para separar o testador humano dos cães, pois eles foram alimentados com pequenos pedaços de comida através de uma abertura na barreira.
Uma das três condições, conhecida como condição “relutante”, era quando o testador humano rapidamente retirava a recompensa e a colocava diante de si.
Na segunda condição, chamada de condição “incapaz de ser desajeitado”, o testador tentaria repassar a recompensa e deixaria cair a guloseima para fazer os cães pensarem que ela a deixou cair por acidente.
O último, chamado de condição “incapaz de bloquear”, o testador fingia passar a guloseima, mas não podia porque a lacuna na barreira foi fechada.
Em todas as três condições, a guloseima sempre ficou do lado do testador da barreira.
Os pesquisadores disseram que quanto melhor os cães entendessem as intenções do testador humano, mais tempo eles esperariam antes de irem até a comida que lhes foi originalmente negada.
Em média, eles esperaram cerca de 33% a mais.
Eles também eram mais propensos a se sentar ou deitar e parar de abanar o rabo se entendessem.
Os pesquisadores dizem que isso prova que os cães podem distinguir claramente entre ações que foram feitas propositalmente ou por acidente.
Isso acabou com a ideia de que as únicas coisas que os cães podem entender nos humanos são as instruções.
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Recentemente, os cientistas também passaram a acreditar que animais como os chimpanzés também possuem algum elemento da Teoria da Mente.
Mas este estudo mostra que os cães também possuem essa habilidade.
Os pesquisadores disseram: “As descobertas apresentam evidências iniciais importantes de que os cães podem ter pelo menos um aspecto da teoria da mente – a capacidade de reconhecer a intenção em ação”.
O estudo foi publicado na revista Scientific Reports.
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