O Tribunal Internacional de Justiça exigiu que Israel tentasse conter as mortes e os danos em Gaza, mas não chegou a ordenar um cessar-fogo. O tribunal disse que Israel deve “tomar todas as medidas ao seu alcance” para evitar a prática de atos genocidas contra os palestinos. A CIJ citou comentários inflamados feitos pelo ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, pelo então ministro da energia, Yisrael Katz, e pelo presidente Isaac Herzog. O primeiro-ministro Netanyahu ordenou ao seu gabinete que se abstivesse de responder à decisão provisória do TIJ no caso de genocídio da África do Sul contra Israel. O ministro da Segurança Nacional de Israel, de extrema direita, Itamar Ben-Gvir, zombou da CIJ depois que o tribunal encerrou sua leitura. O Hamas saudou a decisão do TIJ e apelou a “forçar a ocupação a implementar as decisões do tribunal”. O presidente sul-africano, Ramaphosa, celebrou com os membros do partido o momento em que o TIJ proferiu a sua decisão sobre Israel.
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