Segundo o ex-chefe de equipe da F1, Eddie Jordan, a motivação de Lewis Hamilton na equipe Mercedes de F1 está em baixa nas primeiras corridas da nova temporada. Jordan sugere que a competitividade de Hamilton diminuiu devido ao fato de ele já saber que correrá pela Ferrari no próximo ano.
Hamilton e a Mercedes tiveram um início decepcionante na temporada atual da F1. Nas duas primeiras corridas, Hamilton enfrentou dificuldades com o carro da equipe e parece ter aceitado essa realidade. Com apenas oito pontos nas duas corridas iniciais, dez pontos atrás de seu companheiro de equipe George Russell, Hamilton ocupa atualmente a nona posição no campeonato.
Em uma conversa com David Coulthard no podcast ‘Fórmula para o Sucesso’, Eddie Jordan enfatiza que Hamilton pode estar desanimado devido ao início ruim da temporada. Apesar do Mercedes W15 ser possivelmente um carro melhor que o do ano anterior, ainda não parece ser capaz de competir consistentemente por vitórias, muito menos pelo título da F1.
“Acredito que Lewis esteja desanimado com a situação da Mercedes”, disse Jordan. “A Mercedes e Toto Wolff, é a mesma história do ano passado, não é? O começo foi ruim.”
“É muito difícil alcançar os outros. Quando você tem alguém como Max Verstappen com 51 pontos, é simplesmente ridículo. Como a Mercedes vai reverter isso?”
“O problema para todos os rivais é que acredito que apenas a Ferrari pode ser uma séria concorrente para a Red Bull”, acrescentou Jordan.
Um problema adicional para Lewis Hamilton, segundo Eddie Jordan, é que pode surgir a percepção de que George Russell é o melhor piloto da Mercedes. Ele destaca que Hamilton precisará de um desempenho excelente para mudar essa percepção.
“Lewis… ele realmente precisa de um resultado extraordinário. O motivo pelo qual George o superou é o mesmo que aconteceu no ano passado”, explicou Jordan.
“Lewis se saiu melhor na segunda metade da temporada passada. Mas o campeonato não é feito de duas partes. São 24 corridas e a nona posição não é suficiente. Ele precisa de um grande resultado. Essa é minha opinião”, concluiu.
Segundo o ex-chefe de equipe da F1, Eddie Jordan, a motivação de Lewis Hamilton na equipe Mercedes de F1 está em baixa nas primeiras corridas da nova temporada. Jordan sugere que a competitividade de Hamilton diminuiu devido ao fato de ele já saber que correrá pela Ferrari no próximo ano.
Hamilton e a Mercedes tiveram um início decepcionante na temporada atual da F1. Nas duas primeiras corridas, Hamilton enfrentou dificuldades com o carro da equipe e parece ter aceitado essa realidade. Com apenas oito pontos nas duas corridas iniciais, dez pontos atrás de seu companheiro de equipe George Russell, Hamilton ocupa atualmente a nona posição no campeonato.
Em uma conversa com David Coulthard no podcast ‘Fórmula para o Sucesso’, Eddie Jordan enfatiza que Hamilton pode estar desanimado devido ao início ruim da temporada. Apesar do Mercedes W15 ser possivelmente um carro melhor que o do ano anterior, ainda não parece ser capaz de competir consistentemente por vitórias, muito menos pelo título da F1.
“Acredito que Lewis esteja desanimado com a situação da Mercedes”, disse Jordan. “A Mercedes e Toto Wolff, é a mesma história do ano passado, não é? O começo foi ruim.”
“É muito difícil alcançar os outros. Quando você tem alguém como Max Verstappen com 51 pontos, é simplesmente ridículo. Como a Mercedes vai reverter isso?”
“O problema para todos os rivais é que acredito que apenas a Ferrari pode ser uma séria concorrente para a Red Bull”, acrescentou Jordan.
Um problema adicional para Lewis Hamilton, segundo Eddie Jordan, é que pode surgir a percepção de que George Russell é o melhor piloto da Mercedes. Ele destaca que Hamilton precisará de um desempenho excelente para mudar essa percepção.
“Lewis… ele realmente precisa de um resultado extraordinário. O motivo pelo qual George o superou é o mesmo que aconteceu no ano passado”, explicou Jordan.
“Lewis se saiu melhor na segunda metade da temporada passada. Mas o campeonato não é feito de duas partes. São 24 corridas e a nona posição não é suficiente. Ele precisa de um grande resultado. Essa é minha opinião”, concluiu.
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