Após ouvir várias partes, os comissários rejeitaram o protesto da Aston Martin contra o resultado da qualificação e, em particular, a continuação da participação de Carlos Sainz após sua parada no Q2.
A equipe Aston Martin F1 apresentou um protesto porque acreditava que Carlos Sainz havia parado após sua parada durante o Q2 e, portanto, não deveria mais ter sido autorizado a participar pelas regras da F1. No entanto, Sainz voltou para a garagem da Ferrari de forma independente e sem ajuda de terceiros.
A Aston Martin descobriu que a regra 39.6 dos regulamentos esportivos tinha sido violada. Esta regra estabelece que um piloto não pode continuar a participar se o carro do piloto ficar parado durante uma sessão de qualificação. Após uma audiência com a Aston Martin e vários outros gestores de equipe e representantes da FIA, os comissários decidiram rejeitar o protesto da Aston Martin.
Houve vários ‘incidentes’ semelhantes no passado, onde nenhuma outra equipe apresentou protesto. Além disso, segundo os comissários, a palavra ‘parada’ poderia ser interpretada de diferentes maneiras, discussão sobre a qual já foi acordado no ano passado, durante o fim de semana de corrida do GP da Bélgica, que ‘assistência externa’ deveria ser adicionada à regra em questão.
Devido aos diversos precedentes, bem como à redação em questão, os comissários decidiram que nenhuma penalidade deveria ser imposta.
Protesto da Aston rejeitado
Explicação detalhada aqui que realmente nos ajuda a entender o porquê https://t.co/jA3O0rHnBH
-Will Buxton (@wbuxtonofficial) 20 de abril de 2024
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