Minouche Shafik, da Universidade de Columbia, alertou na terça-feira aos estudantes manifestantes anti-Israel que eles tinham até meia-noite para chegar a um acordo para desmantelar seu acampamento – ou então a escola “consideraria opções alternativas” para esvaziar a cidade de tendas.
Shafik disse que os estudantes manifestantes estiveram em discussões com professores e administradores de Columbia para traçar um caminho para abandonar seu acampamento no gramado do campus de Manhattan, que já foi limpo uma vez desde que apareceu na semana passada.
“Durante vários dias, um pequeno grupo de professores, administradores e senadores universitários tem dialogado com organizadores estudantis para discutir a base para desmantelar o acampamento, dispersar e seguir as políticas universitárias daqui para frente. Essas “negociações têm o prazo até meia-noite desta noite para chegar a um acordo”, disse Shafik.
### Ocupantes impedem a realização de aulas presenciais
Uma ameaça que surge apenas um dia depois de Shafik ter cancelado as aulas presenciais, dizendo aos alunos e professores que “precisam de um reinício” à medida que as manifestações acaloradas entram no sexto dia.
Muitos estudantes protestaram contra os manifestantes. Para manter a calma no campus e permitir que os alunos concluam o período letivo e se formem, são necessárias ações urgentes.
### A difícil situação em Columbia
Os manifestantes pró-Israel e os acampamentos pró-Palestina continuam a ocupar o campus de Columbia. A tensão é evidente, e a necessidade de resolver rapidamente a situação para permitir que as atividades acadêmicas normais sejam retomadas é crucial.
A presidente da universidade, Minouche Shafik, deixou claro que espera que as discussões entre os estudantes manifestantes e as autoridades da instituição sejam bem-sucedidas. Caso contrário, medidas mais drásticas para remover o acampamento podem ser tomadas, a fim de restaurar a ordem no campus e garantir que os alunos possam concluir seus estudos.
### A importância da resolução pacífica
A situação enfatiza a necessidade de chegar a um acordo de maneira pacífica e civilizada. A violência e a agitação não beneficiarão ninguém, e é fundamental que todas as partes envolvidas estejam dispostas a ceder e encontrar soluções que permitam que a vida acadêmica continue sem interrupções.
O tempo é essencial, e as autoridades da universidade devem agir rapidamente para evitar uma escalada da situação e garantir a segurança e o bem-estar de todos os envolvidos.
Espera-se que as negociações em curso cheguem a uma conclusão satisfatória, para que o campus de Columbia possa voltar à normalidade e os estudantes possam focar em seus estudos e objetivos educacionais.
Vamos acompanhar os desdobramentos dessa situação e torcer para que uma solução positiva e pacífica seja alcançada o mais breve possível.
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