Um relatório de 2018 do diplomata americano Rick Switzer – ao lado do cônsul-geral Jamie Fouss afirmou que o laboratório chinês tinha “práticas de segurança deficientes e nenhuma supervisão dos EUA”. Isso apesar dos contribuintes americanos desembolsarem somas pesadas para financiar o projeto junto com os franceses.
Apesar de ajudar a pagar o laboratório, poucos pesquisadores internacionais foram bem-vindos para trabalhar dentro das instalações e a China efetivamente fechou o trabalho para si mesma, afirma o relatório.
Essa falta de colaboração em um projeto de pesquisa supostamente internacional pode ter levado a práticas inadequadas e falta de supervisão, afirmou-se.
Em seu relatório, o Sr. Switzer detalhou como o National Institutes of Health (NIH), chefiado pelo Dr. Anthony Fauci, estava fazendo experiências com coronavírus.
De acordo com o Times, seu cabograma dizia: “O NIH foi um grande financiador, junto com a National Science Foundation of China, da pesquisa Sars pelo Wuhan Institute of Virology.”
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Ele acrescentou: “No ano passado, o instituto também recebeu visitas do National Institutes of Health (NIH), da National Science Foundation e de especialistas da University of Texas Medical Branch em Galveston.”
Além disso, dizia que “funcionários do instituto disseram que haveria ‘disponibilidade limitada’ para cientistas internacionais e nacionais que passaram pelo processo de aprovação necessário para fazer pesquisas no laboratório”.
De acordo com um novo livro, What Really Happened in Wuhan: the Cover-Ups, the Conspiracies and the Classified Research, o Instituto de Virologia de Wuhan estava criando um banco de dados de vírus potencialmente letais.
Shi Zhengli – apelidada de “batwoman” – estava ajudando a compilar a lista, de acordo com a autora Sharri Markson.
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A Sra. Zhengli ganhou seu apelido por coletar 19.000 amostras de morcegos enquanto estava em Wuhan, com 2.481 delas contendo coronavírus.
Seu trabalho fazia parte da versão chinesa do Global Virome Project (GVP).
O GVP deveria ser um esforço colaborativo internacional para identificar em 10 anos todos os vírus do planeta que têm potencial pandêmico ou epidêmico em humanos.
Em seu livro, o Sr. Markson disse: “Portanto, um laboratório que trabalhava com os patógenos mais letais conhecidos pela humanidade interrompeu efetivamente a colaboração com a comunidade internacional”.
Quando a pandemia de coronavírus emergiu no final de 2019, o trabalho do laboratório e de Zhengli, em particular, foi submetido a um intenso escrutínio.
Rumores de que o laboratório estava por trás do vírus, que começou a circular em fevereiro de 2020 – poucas semanas antes de grande parte do mundo mergulhar no confinamento.
Abordando as reclamações, a Sra. Zhengli fez um discurso retórico no WeChat – a versão chinesa do Twitter – na época.
Ela escreveu: “Aqueles que acreditam e espalham boatos, calem a boca suja”.
Ela acrescentou: “Eu, Shi Zhengli, uso minha vida para garantir que não tem nada a ver com nosso laboratório”.
A China negou sistematicamente as alegações de que o vazamento veio do laboratório, insistindo que ele naturalmente saltou dos morcegos para os humanos.
Um relatório de 2018 do diplomata americano Rick Switzer – ao lado do cônsul-geral Jamie Fouss afirmou que o laboratório chinês tinha “práticas de segurança deficientes e nenhuma supervisão dos EUA”. Isso apesar dos contribuintes americanos desembolsarem somas pesadas para financiar o projeto junto com os franceses.
Apesar de ajudar a pagar o laboratório, poucos pesquisadores internacionais foram bem-vindos para trabalhar dentro das instalações e a China efetivamente fechou o trabalho para si mesma, afirma o relatório.
Essa falta de colaboração em um projeto de pesquisa supostamente internacional pode ter levado a práticas inadequadas e falta de supervisão, afirmou-se.
Em seu relatório, o Sr. Switzer detalhou como o National Institutes of Health (NIH), chefiado pelo Dr. Anthony Fauci, estava fazendo experiências com coronavírus.
De acordo com o Times, seu cabograma dizia: “O NIH foi um grande financiador, junto com a National Science Foundation of China, da pesquisa Sars pelo Wuhan Institute of Virology.”
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Ele acrescentou: “No ano passado, o instituto também recebeu visitas do National Institutes of Health (NIH), da National Science Foundation e de especialistas da University of Texas Medical Branch em Galveston.”
Além disso, dizia que “funcionários do instituto disseram que haveria ‘disponibilidade limitada’ para cientistas internacionais e nacionais que passaram pelo processo de aprovação necessário para fazer pesquisas no laboratório”.
De acordo com um novo livro, What Really Happened in Wuhan: the Cover-Ups, the Conspiracies and the Classified Research, o Instituto de Virologia de Wuhan estava criando um banco de dados de vírus potencialmente letais.
Shi Zhengli – apelidada de “batwoman” – estava ajudando a compilar a lista, de acordo com a autora Sharri Markson.
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Seu trabalho fazia parte da versão chinesa do Global Virome Project (GVP).
O GVP deveria ser um esforço colaborativo internacional para identificar em 10 anos todos os vírus do planeta que têm potencial pandêmico ou epidêmico em humanos.
Em seu livro, o Sr. Markson disse: “Portanto, um laboratório que trabalhava com os patógenos mais letais conhecidos pela humanidade interrompeu efetivamente a colaboração com a comunidade internacional”.
Quando a pandemia de coronavírus emergiu no final de 2019, o trabalho do laboratório e de Zhengli, em particular, foi submetido a um intenso escrutínio.
Rumores de que o laboratório estava por trás do vírus, que começou a circular em fevereiro de 2020 – poucas semanas antes de grande parte do mundo mergulhar no confinamento.
Abordando as reclamações, a Sra. Zhengli fez um discurso retórico no WeChat – a versão chinesa do Twitter – na época.
Ela escreveu: “Aqueles que acreditam e espalham boatos, calem a boca suja”.
Ela acrescentou: “Eu, Shi Zhengli, uso minha vida para garantir que não tem nada a ver com nosso laboratório”.
A China negou sistematicamente as alegações de que o vazamento veio do laboratório, insistindo que ele naturalmente saltou dos morcegos para os humanos.
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