Um bombeiro do FDNY faleceu devido a um ataque cardíaco poucos meses após ser demitido como parte do esforço da cidade de Nova York para liberar fundos para a crise migratória, deixando sua esposa viúva e seus filhos enfrentando dificuldades para manter um lar. Derek Floyd, de 36 anos, sofreu uma parada cardíaca e faleceu em 15 de abril, quatro meses depois de ser demitido. Ele era um dos cerca de 10 funcionários do Corpo de Bombeiros em “serviço de longo prazo” que foram demitidos semanas antes do Natal. Floyd, um veterano que serviu no Oriente Médio, estava trabalhando em um escritório do FDNY devido a um ataque cardíaco anterior que sofreu em 2019 na Academia de Bombeiros. Ele tentava obter autorização médica para retornar ao seu trabalho de combate a incêndios antes de ser demitido. Após a demissão, ele encontrou um emprego em uma organização sem fins lucrativos, mas o salário era significativamente menor e as horas de trabalho o afastavam de passar tempo com seus filhos.
Cristine, a viúva de 34 anos de Floyd, comentou sobre a difícil situação: “Eu não desejo isso para ninguém. Acho que definitivamente custou quando o deixaram ir”. Ela recordou quanto Derek se dedicava à família e o quanto amava ser bombeiro. A demissão de Floyd fazia parte de um plano da cidade para cortar gastos no FDNY e redirecionar fundos para a crise migratória, provocando indignação em alguns, incluindo o presidente da Associação de Bombeiros Uniformizados, Andrew Ansbro. Ele ressaltou a importância do trabalho de Floyd e sua capacidade de contribuir para a equipe.
A viúva, Cristine, destacou as dificuldades financeiras enfrentadas pela família após a morte de Derek e como ele teria sido uma ajuda financeira valiosa se tivesse permanecido no FDNY. Ela mencionou que estão enfrentando uma situação financeira difícil e expressou sua gratidão pelas doações feitas para ajudar a família. Atualmente, as doações podem ser feitas para a “New York Firefighters Foundation” em nome de FF Derek Floyd.
Discussão sobre isso post