Benjamim Netanyahu enfrenta um movimento violento em Rafah, apesar da condenação internacional, com figuras como a administração Biden e o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos instando-os a não lançar uma ofensiva na cidade mais ao sul de Gaza.
Após a emissão da ordem de evacuação israelense, o porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Matthew Miller, afirmou que os EUA não viram um plano confiável e implementável para proteger os civis palestinos.
O Alto Comissário da ONU para os Direitos Humanos, Volker Türk, criticou a ordem de evacuação de Israel como “desumana”, acrescentando que “é contrária aos princípios básicos das leis internacionais humanitárias e de direitos humanos”.
A Agência de Ajuda e Obras da ONU, a maior organização humanitária para os palestinos em Gaza, declarou que não seguirá a ordem de evacuação e, ao invés disso, permanecerá em Rafah pelo maior tempo possível para fornecer ajuda humanitária.
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