A estrela israelense da Eurovisão teve que ser escoltada até o show por 100 policiais em Range Rovers escuros.
Mais de 100 policiais suecos escoltaram a cantora Eden Golan de seu hotel até a arena, em meio a temores de que ela pudesse ser alvo de manifestantes pró-Palestina.
Um comboio de Range Rovers e carros da polícia apagados percorreu as ruas de Malmo com um helicóptero da polícia e drones patrulhando no alto.
Mais de 20.000 manifestantes invadiram a cidade antes da final da Eurovisão esta noite por causa da participação de Israel.
Eles estão apelando às pessoas para boicotarem o show devido aos contínuos ataques de Israel a Gaza. O estado foi acusado de cometer crimes de guerra contra os palestinos pela Human Rights Watch e pela Amnistia Internacional.
Eden, de 20 anos, foi obrigada a permanecer em seu quarto pela agência de segurança nacional de Israel, Shin Bet, e a estrela só foi autorizada a sair para suas apresentações por temores de segurança.
Os manifestantes colaram centenas de adesivos pela cidade e desfiguraram cartazes da Eurovisão com a bandeira palestina e cartazes acusando Israel de “matar crianças” em Gaza e Rafah.
Os chefes da polícia já recrutaram policiais de todo o país para aumentar a proteção do público e dos artistas, incluindo Eden.
Ontem, os cantores da Eurovisão foram criticados por intimidarem a concorrente israelita e a multidão nas meias-finais pôde ser ouvida a vaiar Eden antes, durante e depois da sua atuação.
O Conselho de Segurança Nacional de Israel citou “preocupações bem fundamentadas” sobre os ataques terroristas no evento e alertou os israelenses para não comparecerem.
Barricadas de metal e grandes blocos de concreto foram erguidos ao redor da Malmo Arena, com a polícia vigiando o local e verificando as malas dos visitantes.
A estrela israelense do Eurovision Song Contest, Eden Golan, teve uma entrada conturbada no show deste ano, tendo que ser escoltada por um grande contingente policial devido a temores de manifestações pró-Palestina. Mais de 100 policiais suecos fizeram a escolta da cantora do hotel até a arena em Malmo, na Suécia. O comboio contava com os imponentes Range Rovers, carros da polícia e um helicóptero, além de drones sobrevoando a região.
Os manifestantes se reuniram em Malmo para protestar contra a participação de Israel no concurso, pedindo um boicote devido aos conflitos em Gaza e acusando o país de crimes de guerra. A presença da cantora israelense gerou polêmica e preocupações com sua segurança.
Por conta dos riscos à integridade de Eden Golan, a agência de segurança nacional de Israel, Shin Bet, determinou que ela permanecesse em seu quarto antes do show, sendo autorizada a sair apenas para suas apresentações, sempre escoltada. Os manifestantes realizaram atos simbólicos pela cidade, desfigurando cartazes da Eurovisão com a bandeira palestina e mensagens de repúdio a Israel.
Durante as meias-finais do concurso, os cantores presentes foram criticados por atitudes intimidadoras em relação à cantora israelense, que foi vaiada pela multidão. O Conselho de Segurança Nacional de Israel emitiu alertas sobre possíveis ataques terroristas no evento, recomendando que israelenses evitassem comparecer. Medidas de segurança foram intensificadas ao redor da Malmo Arena, com barricadas e revistas nas malas dos visitantes.
A controvérsia em torno da participação de Israel no Eurovision Song Contest deste ano reflete as tensões regionais e políticas que envolvem o conflito no Oriente Médio. As manifestações e os temores de segurança evidenciam a sensibilidade do tema e a necessidade de medidas para garantir a integridade dos artistas e do público durante o evento.
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