Ultima atualização:
Leia todas as notícias mundiais mais recentes e de última hora em News18.com
Doze partidos na Moldávia assinaram um pacto no domingo, comprometendo-os a agir a favor da adesão do ex-estado soviético à União Europeia, à medida que a campanha para um referendo de outubro sobre a integração europeia esquenta.
CHISINAU (Reuters) – Doze partidos na Moldávia firmaram um pacto no domingo, comprometendo-os a agir a favor da adesão do ex-estado soviético à União Europeia, enquanto a campanha para um referendo de outubro sobre a integração europeia esquenta.
Mas nem todos os partidos apoiam o presidente pró-europeu Maia Sandu, que concorre à reeleição numa votação que ocorre paralelamente ao referendo. Alguns deles pretendem apresentar um candidato conjunto para concorrer contra ela.
O referendo de 20 de Outubro coloca Sandu e as forças pró-europeias contra um grupo de partidos pró-Rússia díspares que já realizam manifestações com o slogan “Não à UE”.
O acordo de domingo foi assinado pelo Partido de Acção e Solidariedade (PAS) de Sandu, que detém a maioria no parlamento num dos países mais pobres da Europa, situado entre a Ucrânia e a Roménia.
Mas os iniciadores do pacto, quatro partidos apelidados conjuntamente de “Juntos”, acusam Sandu de “privatizar” a integração europeia ao confiar apenas no seu partido PAS.
O grupo, que as sondagens mostram que poderia garantir votos suficientes para ganhar assentos no parlamento, apela a Sandu para demitir o seu governo e trazer outros partidos pró-europeus para a administração.
Com os partidos pró-Rússia a conduzirem uma campanha organizada pelo “não” na campanha do referendo, os analistas dizem que a chave é reunir apoio para a integração na UE no plebiscito, sem dedicar demasiada atenção às hipóteses de reeleição de Sandu.
“Os eleitores devem lembrar-se que em 20 de Outubro, a derrota no referendo significará a derrota para a Moldávia, lançando-a no passado”, disse Vitalii Andrievschii, Director do Instituto para Políticas Eficazes, à Reuters.
“O referendo sobre a adesão à UE e as eleições presidenciais são coisas diferentes. Maia Sandu não deve ser vista em associação com o referendo.”
Sandu diz que a Rússia e a corrupção são as maiores ameaças à Moldávia e coloca a adesão à UE no centro das suas políticas.
Opõe-se abertamente a um voto “sim” o bloco pró-Rússia “Vitória” liderado pelo magnata empresarial fugitivo Ilan Shor, condenado à revelia a 15 anos de prisão em conexão com o desaparecimento de mil milhões de dólares do sistema bancário moldavo em 2014.
Os socialistas e comunistas da oposição, também amigos de Moscovo, dizem que apoiam a integração europeia, mas opõem-se ao referendo como forma de garantir a reeleição do presidente. Mas não mostram qualquer inclinação para cooperar com o bloco “Vitória”.
Isenção de responsabilidade: esta postagem foi publicada automaticamente no feed de uma agência sem quaisquer modificações no texto e não foi revisada por um editor
Mantenha-se informado com as últimas atualizações das notícias do presidente iraniano.
(Esta história não foi editada pela equipe do News18 e é publicada no feed de uma agência de notícias sindicalizada – Reuters)
Discussão sobre isso post