Em um ambiente de laboratório, a variante mutada revelou ser seis vezes menos sensível aos anticorpos encontrados em indivíduos que se recuperaram de COVID-19.
Ainda mais preocupante, a variante foi considerada oito vezes menos sensível aos anticorpos produzidos pelas vacinas Pfizer – BioNTech e AstraZeneca.
Um comunicado à imprensa publicado pela Springer Nature afirma: “A pesquisa sugere que medidas contínuas de controle de infecção ainda podem ser necessárias na era pós-vacinação.”
Os autores do estudo testaram a variante Delta em modelos de laboratório das vias aéreas humanas para ver como ela se reproduz.
Delta foi considerado mais eficaz na replicação do que a variante Alpha, também conhecida como variante Kent.
Os cientistas acreditam que a vantagem é o resultado da “configuração predominantemente clivada” da proteína spike do vírus.
As proteínas de pico são estruturas minúsculas em todo o corpo do vírus que permitem que o coronavírus entre nas células humanas para se replicar.
Em um ambiente de laboratório, a variante mutada revelou ser seis vezes menos sensível aos anticorpos encontrados em indivíduos que se recuperaram de COVID-19.
Ainda mais preocupante, a variante foi considerada oito vezes menos sensível aos anticorpos produzidos pelas vacinas Pfizer – BioNTech e AstraZeneca.
Um comunicado à imprensa publicado pela Springer Nature afirma: “A pesquisa sugere que medidas contínuas de controle de infecção ainda podem ser necessárias na era pós-vacinação.”
Os autores do estudo testaram a variante Delta em modelos de laboratório das vias aéreas humanas para ver como ela se reproduz.
Delta foi considerado mais eficaz na replicação do que a variante Alpha, também conhecida como variante Kent.
Os cientistas acreditam que a vantagem é o resultado da “configuração predominantemente clivada” da proteína spike do vírus.
As proteínas de pico são estruturas minúsculas em todo o corpo do vírus que permitem que o coronavírus entre nas células humanas para se replicar.
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