O relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, o senador Renan Calheiros, se comparou ao petista Luiz Inácio Lula da Silva ao afirmar que foi uma “vítima da Procuradoria-Geral da República (PGR), assim como o ex-presidente foi da Lava Jato.
“O Lula não era sequer investigado. O Lula passou a ser investigado quando nos aproximamos das eleições e viram, com as pesquisas, que ele ganharia a eleição. E aí pegaram o processo ridículo que estava em São Bernardo e levaram para Curitiba, fizeram uma exposição pública do Lula, várias buscas e apreensão”, disse Renan.
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O parlamentar também lembrou das 34 investigações abertas contra ele pela força-tarefa federal, das quais ele é categórico em dizer que nenhuma delas possuíram provas. Ele também disse que o fato dele ter sido presidente do Senado naquela época contribuiu para o encaminhamento dessas investigações.
Ademais, ele também afirmou que a Lava-Jato ultrapassou ‘limites’.
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“Fui ministro da Justiça e sempre defendi investigação. E acho que, em qualquer circunstância, deve haver oportunidade para o acusado se defender. Uma coisa é você ser acusado com provas; outra é sem provas. A Lava Jato tem contribuições civilizatórias, mas ela, quando exagerou, extrapolou seus limites. Quando teve objeto político, que era a substituição da política, ela perdeu completamente o rumo e passou a se desmoralizar”, disse.
O relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, o senador Renan Calheiros, se comparou ao petista Luiz Inácio Lula da Silva ao afirmar que foi uma “vítima da Procuradoria-Geral da República (PGR), assim como o ex-presidente foi da Lava Jato.
“O Lula não era sequer investigado. O Lula passou a ser investigado quando nos aproximamos das eleições e viram, com as pesquisas, que ele ganharia a eleição. E aí pegaram o processo ridículo que estava em São Bernardo e levaram para Curitiba, fizeram uma exposição pública do Lula, várias buscas e apreensão”, disse Renan.
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