FOTO DE ARQUIVO: Soldados ficam ao lado de veículos militares enquanto as pessoas se reúnem para protestar contra o golpe militar, em Yangon, Mianmar, 15 de fevereiro de 2021. REUTERS / Stringer / Foto de arquivo
8 de outubro de 2021
GENEBRA (Reuters) – O escritório de direitos humanos das Nações Unidas expressou profunda preocupação na sexta-feira com o que disse ser um aumento dos militares de Mianmar posicionando armas pesadas e tropas em áreas do país onde a internet também foi fechada.
Ravina Shamdasani, porta-voz dos direitos humanos da ONU, disse que havia documentado a intensificação dos ataques do exército no mês passado no estado de Chin e em outras áreas, com assassinatos e queima de casas, em uma aparente tentativa de buscar resistência armada.
A violência e a acumulação fizeram com que o escritório da chefe dos direitos da ONU, Michelle Bachelet, ficasse “muito alarmado e preocupado com a possibilidade de um ataque muito sério contra as populações civis”, disse Shamdasani em uma entrevista coletiva da ONU em Genebra.
(Reportagem de Emma Farge; edição de Stephanie Nebehay)
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FOTO DE ARQUIVO: Soldados ficam ao lado de veículos militares enquanto as pessoas se reúnem para protestar contra o golpe militar, em Yangon, Mianmar, 15 de fevereiro de 2021. REUTERS / Stringer / Foto de arquivo
8 de outubro de 2021
GENEBRA (Reuters) – O escritório de direitos humanos das Nações Unidas expressou profunda preocupação na sexta-feira com o que disse ser um aumento dos militares de Mianmar posicionando armas pesadas e tropas em áreas do país onde a internet também foi fechada.
Ravina Shamdasani, porta-voz dos direitos humanos da ONU, disse que havia documentado a intensificação dos ataques do exército no mês passado no estado de Chin e em outras áreas, com assassinatos e queima de casas, em uma aparente tentativa de buscar resistência armada.
A violência e a acumulação fizeram com que o escritório da chefe dos direitos da ONU, Michelle Bachelet, ficasse “muito alarmado e preocupado com a possibilidade de um ataque muito sério contra as populações civis”, disse Shamdasani em uma entrevista coletiva da ONU em Genebra.
(Reportagem de Emma Farge; edição de Stephanie Nebehay)
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