Nesta quinta-feira (28), o secretário de Fomento e Incentivo à Cultura, André Porciuncula, publicou uma portaria no Diário Oficial da União vetando vetando o uso e a apologia da chamada “linguagem neutra” em projetos financiados pela Lei Rouanet.
“Alinhado com o secretário @mfriasoficial [Mario Frias, secretário de Cultura do governo Bolsonaro], baixei uma portaria proibindo o uso da linguagem neutra nos projetos financiados pela Lei Rouanet” — escreveu Porciuncula.
“Entendemos que a linguagem neutra (que não é linguagem) está destruindo os materiais linguísticos necessários para a manutenção e difusão da cultura. E que submeter a língua a um processo artificial de modificação ideologia é um crime cultural de primeira grandeza” — acrescentou.
O secretário Especial da Cultura, Mário Frias, se pronunciou acerca da portaria que proíbe o uso de linguagem neutra em projetos financiados pelo governo. Ele deixou claro que a medida contou com seu aval.
“Não há cultura sem comunicação! O que se convencionou chamar de linguagem neutra, na verdade, não é linguagem, é mera destruição ideológica da nossa língua” — disse Frias.
“Com a minha autorização, o secretário da Lei Rouanet,@andreporci , baixou uma portaria proibindo o uso desse expediente nos projetos financiados pela Lei Rouanet” — destacou.
“O objetivo é garantir a ampla fruição dos bens culturais, não permitindo que uma imposição de cima para baixo inviabilize ou dificulte o acesso à cultura” — finalizou.
O presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, também falou sobre o tema. Em uma postagem no Twitter, ele parabenizou Frias pela iniciativa.
“A famigerada linguagem neutra é imposição ideológica de uma minoria doutrinada e arrogante, inimiga da cultura e da inteligência. Parabéns pela iniciativa @mfriasoficial . É oportuna, necessária e salvadora!” — escreveu Camargo.
Nesta quinta-feira (28), o secretário de Fomento e Incentivo à Cultura, André Porciuncula, publicou uma portaria no Diário Oficial da União vetando vetando o uso e a apologia da chamada “linguagem neutra” em projetos financiados pela Lei Rouanet.
“Alinhado com o secretário @mfriasoficial [Mario Frias, secretário de Cultura do governo Bolsonaro], baixei uma portaria proibindo o uso da linguagem neutra nos projetos financiados pela Lei Rouanet” — escreveu Porciuncula.
“Entendemos que a linguagem neutra (que não é linguagem) está destruindo os materiais linguísticos necessários para a manutenção e difusão da cultura. E que submeter a língua a um processo artificial de modificação ideologia é um crime cultural de primeira grandeza” — acrescentou.
O secretário Especial da Cultura, Mário Frias, se pronunciou acerca da portaria que proíbe o uso de linguagem neutra em projetos financiados pelo governo. Ele deixou claro que a medida contou com seu aval.
“Não há cultura sem comunicação! O que se convencionou chamar de linguagem neutra, na verdade, não é linguagem, é mera destruição ideológica da nossa língua” — disse Frias.
“Com a minha autorização, o secretário da Lei Rouanet,@andreporci , baixou uma portaria proibindo o uso desse expediente nos projetos financiados pela Lei Rouanet” — destacou.
“O objetivo é garantir a ampla fruição dos bens culturais, não permitindo que uma imposição de cima para baixo inviabilize ou dificulte o acesso à cultura” — finalizou.
O presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, também falou sobre o tema. Em uma postagem no Twitter, ele parabenizou Frias pela iniciativa.
“A famigerada linguagem neutra é imposição ideológica de uma minoria doutrinada e arrogante, inimiga da cultura e da inteligência. Parabéns pela iniciativa @mfriasoficial . É oportuna, necessária e salvadora!” — escreveu Camargo.
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