FOTO DE ARQUIVO: Aeronaves da Lufthansa são vistas no Terminal 1 do novo Aeroporto de Berlim-Brandenburg ‘Willy Brandt’ em Schoenefeld, perto de Berlim, Alemanha, 29 de outubro de 2020. REUTERS/Hannibal Hanschke
18 de fevereiro de 2022
BERLIM (Reuters) – A Lufthansa não vai impor cortes de empregos compulsórios, disse a companhia aérea alemã nesta sexta-feira, já que corta custos quase dois anos após a pandemia de coronavírus que deixou o setor cambaleando.
A empresa disse que programas de demissão voluntária e soluções de meio período reduziriam os números de maneira socialmente responsável.
“Trabalhamos duro nas últimas semanas e meses para evitar redundâncias compulsórias para a equipe de cockpit de nossa marca principal, apesar do sério impacto da pandemia”, disse Michael Niggemann, membro do conselho executivo da Lufthansa, em comunicado.
A Lufthansa não disse quantos dos 5.000 pilotos de sua marca principal vão sair. Informações anteriores da empresa sugeriam que havia um superávit de cerca de 1.100.
A Lufthansa disse que ainda está procurando novos empregos para pilotos de sua transportadora de baixo custo Germanwings, que foi suspensa em abril de 2020.
O CEO da Lufthansa, Carsten Spohr, mencionou demissões várias vezes durante as negociações com o sindicato de pilotos Vereinigung Cockpit durante a pandemia.
(Reportagem de Ilona Wissenbach; Redação de Miranda Murray; Edição de David Goodman)
FOTO DE ARQUIVO: Aeronaves da Lufthansa são vistas no Terminal 1 do novo Aeroporto de Berlim-Brandenburg ‘Willy Brandt’ em Schoenefeld, perto de Berlim, Alemanha, 29 de outubro de 2020. REUTERS/Hannibal Hanschke
18 de fevereiro de 2022
BERLIM (Reuters) – A Lufthansa não vai impor cortes de empregos compulsórios, disse a companhia aérea alemã nesta sexta-feira, já que corta custos quase dois anos após a pandemia de coronavírus que deixou o setor cambaleando.
A empresa disse que programas de demissão voluntária e soluções de meio período reduziriam os números de maneira socialmente responsável.
“Trabalhamos duro nas últimas semanas e meses para evitar redundâncias compulsórias para a equipe de cockpit de nossa marca principal, apesar do sério impacto da pandemia”, disse Michael Niggemann, membro do conselho executivo da Lufthansa, em comunicado.
A Lufthansa não disse quantos dos 5.000 pilotos de sua marca principal vão sair. Informações anteriores da empresa sugeriam que havia um superávit de cerca de 1.100.
A Lufthansa disse que ainda está procurando novos empregos para pilotos de sua transportadora de baixo custo Germanwings, que foi suspensa em abril de 2020.
O CEO da Lufthansa, Carsten Spohr, mencionou demissões várias vezes durante as negociações com o sindicato de pilotos Vereinigung Cockpit durante a pandemia.
(Reportagem de Ilona Wissenbach; Redação de Miranda Murray; Edição de David Goodman)
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