O ex-governador de Nova York por três mandatos George Pataki está liderando uma delegação para fornecer ajuda humanitária a 200.000 refugiados ucranianos que fugiram para a vizinha Hungria após a invasão russa de sua terra natal.
“Temos dinheiro, comida, roupas e suprimentos médicos que podemos entregar”, disse Pataki, cujos avós paternos eram da Hungria, ao The Post na terça-feira.
Ele disse que visitará a cidade fronteiriça Hungria-Ucrânia de Kisvárda depois de desembarcar em Budapeste na quinta-feira. Ele também espera se reunir com altos funcionários húngaros, bem como com o líder da Igreja Católica do país, cardeal Peter Erdo.
“Queremos avaliar como é a fronteira e preencher as lacunas para que os refugiados recebam a ajuda de que precisam. Acho crucial estar lá”, disse Pataki, que ajuda a liderar a recuperação de Nova York após os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 ao World Trade Center.
Pataki anunciará oficialmente o esforço de ajuda humanitária às 14h de quarta-feira no Consulado Geral da Ucrânia em Manhattan. Ele será acompanhado pelo rabino Arthur Schneier da Fundação Apelo da Consciência e funcionários da Arquidiocese de Nova York.
Obtenha o último atualizações no conflito Rússia-Ucrânia com a cobertura ao vivo do The Post.
A delegação de Pataki, organizada através de sua organização sem fins lucrativos Centro de Liderança Patakitambém incluirá o ex-embaixador na Finlândia Earle Mack e o industrial Peter Brant.
Ele disse que as pessoas de boa vontade que acreditam na liberdade e na democracia devem ajudar o homem forte russo Vladimir Putin.
“Putin é o epítome do mal. Estou desapontado por ter demorado tanto para parar de comprar petróleo russo”, disse Pataki, referindo-se à proibição anunciada do presidente Biden aos produtos energéticos russos na quarta-feira.
O ex-governador de Nova York por três mandatos George Pataki está liderando uma delegação para fornecer ajuda humanitária a 200.000 refugiados ucranianos que fugiram para a vizinha Hungria após a invasão russa de sua terra natal.
“Temos dinheiro, comida, roupas e suprimentos médicos que podemos entregar”, disse Pataki, cujos avós paternos eram da Hungria, ao The Post na terça-feira.
Ele disse que visitará a cidade fronteiriça Hungria-Ucrânia de Kisvárda depois de desembarcar em Budapeste na quinta-feira. Ele também espera se reunir com altos funcionários húngaros, bem como com o líder da Igreja Católica do país, cardeal Peter Erdo.
“Queremos avaliar como é a fronteira e preencher as lacunas para que os refugiados recebam a ajuda de que precisam. Acho crucial estar lá”, disse Pataki, que ajuda a liderar a recuperação de Nova York após os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 ao World Trade Center.
Pataki anunciará oficialmente o esforço de ajuda humanitária às 14h de quarta-feira no Consulado Geral da Ucrânia em Manhattan. Ele será acompanhado pelo rabino Arthur Schneier da Fundação Apelo da Consciência e funcionários da Arquidiocese de Nova York.
Obtenha o último atualizações no conflito Rússia-Ucrânia com a cobertura ao vivo do The Post.
A delegação de Pataki, organizada através de sua organização sem fins lucrativos Centro de Liderança Patakitambém incluirá o ex-embaixador na Finlândia Earle Mack e o industrial Peter Brant.
Ele disse que as pessoas de boa vontade que acreditam na liberdade e na democracia devem ajudar o homem forte russo Vladimir Putin.
“Putin é o epítome do mal. Estou desapontado por ter demorado tanto para parar de comprar petróleo russo”, disse Pataki, referindo-se à proibição anunciada do presidente Biden aos produtos energéticos russos na quarta-feira.
Discussão sobre isso post