FOTO DO ARQUIVO: Olimpíadas Rio 2016 – Tiro com Arco – Semifinal – Individual Masculino – Semifinal – Sambódromo – Rio de Janeiro, Brasil – 12/08/2016. Brady Ellison (EUA) dos comepetas dos EUA. REUTERS / Leonhard Foeger
22 de julho de 2021
TÓQUIO (Reuters) – Cinco arqueiros para assistir nas Olimpíadas de Tóquio:
BRADY ELLISON (ESTADOS UNIDOS)
Classificado como o número um do mundo e três vezes medalhista olímpico de tiro com arco, Ellison está aproveitando o melhor momento de sua longa carreira internacional.
O jogador de 32 anos estabeleceu um novo recorde mundial em 2019 e está ganhando impulso nas Olimpíadas de Tóquio, ao tentar seu primeiro ouro olímpico.
Ellison superou complicações da doença de Perthes, uma condição que afeta a articulação do quadril em crianças, e adiou a cirurgia por nove meses para que pudesse competir nos Jogos Olímpicos de Pequim em 2008. Sua esposa eslovena também é arqueira.
LISA BARBELIN (FRANÇA)
A jovem de 21 anos garantiu uma vaga para as Olimpíadas deste mês e disputará seus primeiros Jogos.
Sua sequência de vitórias a colocou no primeiro lugar no ranking mundial feminino no início do ano.
KIM WOOJIN (COREIA DO SUL)
Kim, de 29 anos, será um candidato em Tóquio a quebrar o recorde da rodada de qualificação estabelecido pelo americano Ellison.
Kim conquistou o ouro na prova por equipes masculinas do Rio 2016, mas sofreu uma eliminação surpresa nas oitavas de final individual.
DEEPIKA KUMARI (ÍNDIA)
Kumari é uma verdadeira promessa de medalha para a Índia nas Olimpíadas de Tóquio e treina com o marido e outro arqueiro recurvo que vai a Tóquio, Atanu Das.
Com seu pai trabalhando como motorista de riquixá de carro, Kumari cresceu vendo seus pais lutarem para sobreviver. A roda da fortuna começou a mudar, no entanto, depois que ela conseguiu entrar para uma academia estatal de arco e flecha que oferecia treinamento gratuito. Sua história é apresentada em um documentário da Netflix, Ladies First.
LISA UNRUH (ALEMANHA)
Medalha de prata no Rio, Unruh, 33, pode ser um dos poucos atletas que se beneficiou com o adiamento das Olimpíadas no ano passado.
Após uma operação no ombro, ela parecia prestes a ficar de fora, mas a pandemia deu-lhe tempo para se recuperar.
Ao contrário da maioria dos atletas de elite, o arco e flecha não é o trabalho de tempo integral de Unruh, já que ela trabalha como policial.
(Reportagem de Ju-min Park; Edição de Toby Davis e Ed Osmond)
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FOTO DO ARQUIVO: Olimpíadas Rio 2016 – Tiro com Arco – Semifinal – Individual Masculino – Semifinal – Sambódromo – Rio de Janeiro, Brasil – 12/08/2016. Brady Ellison (EUA) dos comepetas dos EUA. REUTERS / Leonhard Foeger
22 de julho de 2021
TÓQUIO (Reuters) – Cinco arqueiros para assistir nas Olimpíadas de Tóquio:
BRADY ELLISON (ESTADOS UNIDOS)
Classificado como o número um do mundo e três vezes medalhista olímpico de tiro com arco, Ellison está aproveitando o melhor momento de sua longa carreira internacional.
O jogador de 32 anos estabeleceu um novo recorde mundial em 2019 e está ganhando impulso nas Olimpíadas de Tóquio, ao tentar seu primeiro ouro olímpico.
Ellison superou complicações da doença de Perthes, uma condição que afeta a articulação do quadril em crianças, e adiou a cirurgia por nove meses para que pudesse competir nos Jogos Olímpicos de Pequim em 2008. Sua esposa eslovena também é arqueira.
LISA BARBELIN (FRANÇA)
A jovem de 21 anos garantiu uma vaga para as Olimpíadas deste mês e disputará seus primeiros Jogos.
Sua sequência de vitórias a colocou no primeiro lugar no ranking mundial feminino no início do ano.
KIM WOOJIN (COREIA DO SUL)
Kim, de 29 anos, será um candidato em Tóquio a quebrar o recorde da rodada de qualificação estabelecido pelo americano Ellison.
Kim conquistou o ouro na prova por equipes masculinas do Rio 2016, mas sofreu uma eliminação surpresa nas oitavas de final individual.
DEEPIKA KUMARI (ÍNDIA)
Kumari é uma verdadeira promessa de medalha para a Índia nas Olimpíadas de Tóquio e treina com o marido e outro arqueiro recurvo que vai a Tóquio, Atanu Das.
Com seu pai trabalhando como motorista de riquixá de carro, Kumari cresceu vendo seus pais lutarem para sobreviver. A roda da fortuna começou a mudar, no entanto, depois que ela conseguiu entrar para uma academia estatal de arco e flecha que oferecia treinamento gratuito. Sua história é apresentada em um documentário da Netflix, Ladies First.
LISA UNRUH (ALEMANHA)
Medalha de prata no Rio, Unruh, 33, pode ser um dos poucos atletas que se beneficiou com o adiamento das Olimpíadas no ano passado.
Após uma operação no ombro, ela parecia prestes a ficar de fora, mas a pandemia deu-lhe tempo para se recuperar.
Ao contrário da maioria dos atletas de elite, o arco e flecha não é o trabalho de tempo integral de Unruh, já que ela trabalha como policial.
(Reportagem de Ju-min Park; Edição de Toby Davis e Ed Osmond)
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