FOTO DO ARQUIVO: Navios de contêineres aguardam para carregar e descarregar mercadorias no porto durante um bloqueio nacional de 21 dias com o objetivo de limitar a propagação da doença coronavírus (COVID-19) na Cidade do Cabo, África do Sul, 17 de abril de 2020. REUTERS / Mike Hutchings / Foto do arquivo
23 de julho de 2021
JOHANNESBURG (Reuters) – A estatal sul-africana Transnet disse na sexta-feira que identificou e isolou a fonte da interrupção em seus sistemas de TI, que afetou seus terminais de contêineres.
A empresa de logística de carga foi atingida por um suspeito de ataque cibernético, disseram à Reuters três fontes com conhecimento direto do assunto na quinta-feira, afetando algumas de suas operações de terminal de contêineres.
A Transnet, que opera grandes portos e uma grande malha ferroviária, disse que prioriza a exportação de contêineres reefer, usados principalmente para transportar cargas perecíveis a temperatura controlada, principalmente através do porto de Durban, pois é o pico da safra cítrica.
(Reportagem de Tanisha Heiberg; Edição de Promit Mukherjee)
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FOTO DO ARQUIVO: Navios de contêineres aguardam para carregar e descarregar mercadorias no porto durante um bloqueio nacional de 21 dias com o objetivo de limitar a propagação da doença coronavírus (COVID-19) na Cidade do Cabo, África do Sul, 17 de abril de 2020. REUTERS / Mike Hutchings / Foto do arquivo
23 de julho de 2021
JOHANNESBURG (Reuters) – A estatal sul-africana Transnet disse na sexta-feira que identificou e isolou a fonte da interrupção em seus sistemas de TI, que afetou seus terminais de contêineres.
A empresa de logística de carga foi atingida por um suspeito de ataque cibernético, disseram à Reuters três fontes com conhecimento direto do assunto na quinta-feira, afetando algumas de suas operações de terminal de contêineres.
A Transnet, que opera grandes portos e uma grande malha ferroviária, disse que prioriza a exportação de contêineres reefer, usados principalmente para transportar cargas perecíveis a temperatura controlada, principalmente através do porto de Durban, pois é o pico da safra cítrica.
(Reportagem de Tanisha Heiberg; Edição de Promit Mukherjee)
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