Novas pesquisas sugerem que a Rússia está bloqueando centenas de pequenos sites, incluindo um site de cuidados com animais de estimação, um blog de histórias de terror e o site de um estúdio de tatuagem. A estratégia faz parte dos esforços do Kremlin para reprimir informações sobre as atrocidades cometidas durante sua cruel invasão da Ucrânia. Em particular, Moscou parece estar se concentrando em qualquer mensagem que contradiga a linha de Putin de que sua invasão da Ucrânia é apenas uma “operação militar especial”.
Dados coletados pelo grupo de direitos digitais e privacidade Top10VPN e compartilhados com o Insider mostraram centenas de pequenos sites sendo bloqueados por propagandistas russos.
O grupo descobriu que muitos desses sites de nicho bloqueados pelo Estado russo continham a mesma seção de texto em russo tentando informar os leitores sobre a guerra na Ucrânia.
O relatório Top10VPN cerca de 300 sites contém o mesmo texto sobre a guerra.
Todos esses sites foram bloqueados pela Rússia, de acordo com uma lista publicamente disponível de sites bloqueados do Gabinete do Procurador-Geral da Rússia.
O texto começa assim: “A Rússia atacou a Ucrânia! Nós, ucranianos, esperamos que você já saiba disso.
“Pelo bem de seus filhos e de qualquer esperança de luz no fim deste inferno – por favor, termine de ler nossa carta.”
O texto contradiz diretamente a afirmação de Putin de que a Rússia está “desnazificando” a Ucrânia”, assim como outras mensagens de propaganda do Kremlin.
O pesquisador do Top10VPN Samuel Woodhams disse ao Insider: “Embora não esteja claro quem é o responsável por divulgar esta mensagem, é evidente que estão sendo feitos esforços para alcançar os cidadãos russos e contornar [Russia’s] vasto aparato de censura.
“Embora seja improvável que esses sites obscuros tenham um grande alcance, há força nos números e com tantos domínios afetados é provável que alguns tenham escapado do aparato de censura da Rússia.”
Os sites encontrados com este texto incluíam o site de pet grooming, o blog de histórias de terror e o site do estúdio de tatuagem.
LEIA MAIS: ‘Cult of Javelin’: ‘espírito de luta’ da Ucrânia impulsionado pelo Reino Unido [REVEAL]
Woodhams acrescentou que qualquer site que faça alusão à invasão da Ucrânia está sendo bloqueado.
Ele disse: “Os sites de esportes, por exemplo, são frequentemente bloqueados para entrevistar um jogador de futebol que fala sobre o conflito”.
A Rússia já bloqueou grandes sites como Facebook, Instagram e Twitter.
O Top10VPN afirma que 960 domínios de notícias foram bloqueados desde o início da guerra.
Houve um aumento na demanda na Rússia por redes privadas virtuais (VPNs), que podem permitir que os usuários acessem sites bloqueados em seu país.
Também houve uma variedade de maneiras pelas quais os ucranianos contornaram a propaganda russa.
Em um exemplo, eles postaram no Google avaliações de restaurantes e locais com informações sobre a invasão, antes de serem desativados pelo Google.
Em outro, pessoas de todo o mundo foram incentivadas a usar o recurso de passaporte do Tinder para combinar com cidadãos russos e depois compartilhar informações com eles.
Novas pesquisas sugerem que a Rússia está bloqueando centenas de pequenos sites, incluindo um site de cuidados com animais de estimação, um blog de histórias de terror e o site de um estúdio de tatuagem. A estratégia faz parte dos esforços do Kremlin para reprimir informações sobre as atrocidades cometidas durante sua cruel invasão da Ucrânia. Em particular, Moscou parece estar se concentrando em qualquer mensagem que contradiga a linha de Putin de que sua invasão da Ucrânia é apenas uma “operação militar especial”.
Dados coletados pelo grupo de direitos digitais e privacidade Top10VPN e compartilhados com o Insider mostraram centenas de pequenos sites sendo bloqueados por propagandistas russos.
O grupo descobriu que muitos desses sites de nicho bloqueados pelo Estado russo continham a mesma seção de texto em russo tentando informar os leitores sobre a guerra na Ucrânia.
O relatório Top10VPN cerca de 300 sites contém o mesmo texto sobre a guerra.
Todos esses sites foram bloqueados pela Rússia, de acordo com uma lista publicamente disponível de sites bloqueados do Gabinete do Procurador-Geral da Rússia.
O texto começa assim: “A Rússia atacou a Ucrânia! Nós, ucranianos, esperamos que você já saiba disso.
“Pelo bem de seus filhos e de qualquer esperança de luz no fim deste inferno – por favor, termine de ler nossa carta.”
O texto contradiz diretamente a afirmação de Putin de que a Rússia está “desnazificando” a Ucrânia”, assim como outras mensagens de propaganda do Kremlin.
O pesquisador do Top10VPN Samuel Woodhams disse ao Insider: “Embora não esteja claro quem é o responsável por divulgar esta mensagem, é evidente que estão sendo feitos esforços para alcançar os cidadãos russos e contornar [Russia’s] vasto aparato de censura.
“Embora seja improvável que esses sites obscuros tenham um grande alcance, há força nos números e com tantos domínios afetados é provável que alguns tenham escapado do aparato de censura da Rússia.”
Os sites encontrados com este texto incluíam o site de pet grooming, o blog de histórias de terror e o site do estúdio de tatuagem.
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Woodhams acrescentou que qualquer site que faça alusão à invasão da Ucrânia está sendo bloqueado.
Ele disse: “Os sites de esportes, por exemplo, são frequentemente bloqueados para entrevistar um jogador de futebol que fala sobre o conflito”.
A Rússia já bloqueou grandes sites como Facebook, Instagram e Twitter.
O Top10VPN afirma que 960 domínios de notícias foram bloqueados desde o início da guerra.
Houve um aumento na demanda na Rússia por redes privadas virtuais (VPNs), que podem permitir que os usuários acessem sites bloqueados em seu país.
Também houve uma variedade de maneiras pelas quais os ucranianos contornaram a propaganda russa.
Em um exemplo, eles postaram no Google avaliações de restaurantes e locais com informações sobre a invasão, antes de serem desativados pelo Google.
Em outro, pessoas de todo o mundo foram incentivadas a usar o recurso de passaporte do Tinder para combinar com cidadãos russos e depois compartilhar informações com eles.
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