O governo francês concordou em comprar a empresa estatal de energia EDF por cerca de 12 € (£ 10,2) por ação, já que o país deve comprar os 16% restantes da EDF que ainda não são estatais. Para Macron, isso colocou o custo total da nacionalização da empresa de energia endividada em € 9,7 bilhões (£ 8,2 bilhões).
ESTA É UMA HISTÓRIA DE GRAÇA. MAIS A SEGUIR
De acordo com o Ministério das Finanças francês, este acordo representaria um prêmio de 53% em relação ao preço de fechamento de 5 de julho, antes de o governo anunciar a nacionalização planejada, acrescentando que o valor total da oferta de compra totalizou 9,7 bilhões de euros (8,2 bilhões de libras).
O governo francês deve comprar os principais acionistas, incluindo Blackrock, Thornburg Investment Management e Vanguard, e comprar € 2,4 bilhões em títulos conversíveis.
No início deste mês, a primeira-ministra da França, Elisabeth Borne, anunciou que Paris aumentaria sua propriedade da empresa de 84% para 100%, permitindo que eles reestruturassem a empresa de energia endividada, enquanto lidava com uma grande crise de energia.
A EDF, que possui usinas nucleares na França e no Reino Unido, é uma das maiores empresas de serviços públicos da Europa e é um aspecto crítico da estratégia energética de Macron, já que a França depende da energia nuclear para 70% de sua eletricidade.
No entanto, nos últimos anos, a empresa foi sobrecarregada com imensas dívidas, falhas em reatores nucleares e custos excessivos em usinas nucleares na França e na Grã-Bretanha que chegam a bilhões de euros.
Durante meses, analistas especularam que Macron seria forçado a anunciar planos de nacionalizar a EDF em meio às várias crises que a empresa enfrenta.
A agência de classificação de risco Fitch elogiou a medida, chamando-a de um desenvolvimento positivo para a empresa, que simplificará a tomada de decisões.
Esse plano também pode ajudar Macron a implementar medidas ambiciosas para reduzir as contas de energia do consumidor, com medo de reação dos investidores.
LEIA MAIS:França enfrenta conta de £ 8,4 bilhões, pois problemas de energia ameaçam o inferno do inverno
O governo francês concordou em comprar a empresa estatal de energia EDF por cerca de 12 € (£ 10,2) por ação, já que o país deve comprar os 16% restantes da EDF que ainda não são estatais. Para Macron, isso colocou o custo total da nacionalização da empresa de energia endividada em € 9,7 bilhões (£ 8,2 bilhões).
ESTA É UMA HISTÓRIA DE GRAÇA. MAIS A SEGUIR
De acordo com o Ministério das Finanças francês, este acordo representaria um prêmio de 53% em relação ao preço de fechamento de 5 de julho, antes de o governo anunciar a nacionalização planejada, acrescentando que o valor total da oferta de compra totalizou 9,7 bilhões de euros (8,2 bilhões de libras).
O governo francês deve comprar os principais acionistas, incluindo Blackrock, Thornburg Investment Management e Vanguard, e comprar € 2,4 bilhões em títulos conversíveis.
No início deste mês, a primeira-ministra da França, Elisabeth Borne, anunciou que Paris aumentaria sua propriedade da empresa de 84% para 100%, permitindo que eles reestruturassem a empresa de energia endividada, enquanto lidava com uma grande crise de energia.
A EDF, que possui usinas nucleares na França e no Reino Unido, é uma das maiores empresas de serviços públicos da Europa e é um aspecto crítico da estratégia energética de Macron, já que a França depende da energia nuclear para 70% de sua eletricidade.
No entanto, nos últimos anos, a empresa foi sobrecarregada com imensas dívidas, falhas em reatores nucleares e custos excessivos em usinas nucleares na França e na Grã-Bretanha que chegam a bilhões de euros.
Durante meses, analistas especularam que Macron seria forçado a anunciar planos de nacionalizar a EDF em meio às várias crises que a empresa enfrenta.
A agência de classificação de risco Fitch elogiou a medida, chamando-a de um desenvolvimento positivo para a empresa, que simplificará a tomada de decisões.
Esse plano também pode ajudar Macron a implementar medidas ambiciosas para reduzir as contas de energia do consumidor, com medo de reação dos investidores.
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