FOTO DO ARQUIVO: Presidente, CEO e Diretor da First Quantum Minerals, Philip Pascall, observa durante sua assembleia geral anual de acionistas em Toronto, 9 de maio de 2012. REUTERS / Mark Blinch / Foto do arquivo
1 de setembro de 2021
CIDADE DO PANAMÁ (Reuters) – O governo do Panamá lançou negociações de contrato na quarta-feira com a unidade local da canadense First Quantum em uma tentativa de fazer a mineradora canadense pagar mais em royalties e melhorar as condições ambientais em sua principal mina de cobre.
O presidente Laurentino Cortizo prometeu pouco antes de assumir o cargo, há dois anos, que um novo contrato para a lucrativa mina a céu aberto Cobre Panama proporcionaria mais benefício público.
A mina, localizada a cerca de 75 milhas (120 km) a oeste da capital do Panamá, é estimada em 3,1 bilhões de toneladas em reservas provadas e prováveis. Ele gerou cerca de US $ 6,7 bilhões em investimentos privados e inclui duas minas a céu aberto, uma unidade de processamento, duas usinas de energia e um porto.
A Cobre Panamá sozinha contribui com 3,5% do produto interno bruto do país, de acordo com dados do governo, e em plena capacidade pode produzir mais de 300.000 toneladas de cobre por ano.
Ramon Martinez, ministro do Comércio e Indústria do Panamá, disse em um discurso na quarta-feira que as negociações levariam a um contrato “completamente novo”, sugerindo que se um acordo mais justo não fosse alcançado, outra empresa poderia ser convidada a assumir a mina.
A First Quantum, com sede em Toronto, que detém uma participação de 90% na unidade local da Minera Panama que administra a Cobre Panama, iniciou as operações do projeto em 2019.
O negociador da Minera Panama, Manuel Aizpurua, disse em um comunicado que espera que as negociações equilibrem o interesse público com os direitos legais da empresa.
(Reportagem de Elida Moreno; Escrita de David Alire Garcia; Edição de Sandra Maler)
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FOTO DO ARQUIVO: Presidente, CEO e Diretor da First Quantum Minerals, Philip Pascall, observa durante sua assembleia geral anual de acionistas em Toronto, 9 de maio de 2012. REUTERS / Mark Blinch / Foto do arquivo
1 de setembro de 2021
CIDADE DO PANAMÁ (Reuters) – O governo do Panamá lançou negociações de contrato na quarta-feira com a unidade local da canadense First Quantum em uma tentativa de fazer a mineradora canadense pagar mais em royalties e melhorar as condições ambientais em sua principal mina de cobre.
O presidente Laurentino Cortizo prometeu pouco antes de assumir o cargo, há dois anos, que um novo contrato para a lucrativa mina a céu aberto Cobre Panama proporcionaria mais benefício público.
A mina, localizada a cerca de 75 milhas (120 km) a oeste da capital do Panamá, é estimada em 3,1 bilhões de toneladas em reservas provadas e prováveis. Ele gerou cerca de US $ 6,7 bilhões em investimentos privados e inclui duas minas a céu aberto, uma unidade de processamento, duas usinas de energia e um porto.
A Cobre Panamá sozinha contribui com 3,5% do produto interno bruto do país, de acordo com dados do governo, e em plena capacidade pode produzir mais de 300.000 toneladas de cobre por ano.
Ramon Martinez, ministro do Comércio e Indústria do Panamá, disse em um discurso na quarta-feira que as negociações levariam a um contrato “completamente novo”, sugerindo que se um acordo mais justo não fosse alcançado, outra empresa poderia ser convidada a assumir a mina.
A First Quantum, com sede em Toronto, que detém uma participação de 90% na unidade local da Minera Panama que administra a Cobre Panama, iniciou as operações do projeto em 2019.
O negociador da Minera Panama, Manuel Aizpurua, disse em um comunicado que espera que as negociações equilibrem o interesse público com os direitos legais da empresa.
(Reportagem de Elida Moreno; Escrita de David Alire Garcia; Edição de Sandra Maler)
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