Ele acrescentou: “O que é mais impressionante é a natureza apertada e precária desta sala, que era algo entre um dormitório e um depósito de apenas 16 metros quadrados.”
Ele descreveu as dimensões claustrofóbicas da sala como aquela que “atinge você com a aspereza de sua miséria, como uma pancada no estômago”.
Ele chamou a cena de um lembrete da “realidade crua” das condições em que viviam os menos respeitados na sociedade romana antiga.
O diretor-geral dos museus na Itália, Massimo Osanna, afirmou: “O estudo desta sala nos permitirá descobrir novas informações sobre as condições de vida dos escravos em Pompéia e no mundo romano”.
Ele acrescentou: “O que é mais impressionante é a natureza apertada e precária desta sala, que era algo entre um dormitório e um depósito de apenas 16 metros quadrados.”
Ele descreveu as dimensões claustrofóbicas da sala como aquela que “atinge você com a aspereza de sua miséria, como uma pancada no estômago”.
Ele chamou a cena de um lembrete da “realidade crua” das condições em que viviam os menos respeitados na sociedade romana antiga.
O diretor-geral dos museus na Itália, Massimo Osanna, afirmou: “O estudo desta sala nos permitirá descobrir novas informações sobre as condições de vida dos escravos em Pompéia e no mundo romano”.
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