O Centro de Pesquisas Econômicas e Empresariais (Cebr) comentou os números divulgados pelo Eurostat, divisão de estatísticas da União Europeia, na sexta-feira. Os números indicaram que a produção industrial da zona do euro – composta pelos 19 países-membros que adotaram o euro como moeda única – diminuiu 0,2 por cento no mês a mês em setembro.
Ele marcou o segundo mês consecutivo de queda na produção industrial, após a contração de 1,7 por cento em agosto.
Em uma base anual, os níveis de produção industrial de setembro aumentaram 5,2%, em comparação com o aumento revisado de 4,9% registrado em agosto.
O economista do Cebr Pushpin Singh disse: “As contínuas interrupções na cadeia de suprimentos, junto com as pressões inflacionárias, lançaram uma sombra sobre a recuperação econômica na zona do euro.
“À luz da contínua interrupção dos fabricantes, com impedimentos de fornecimento e custos de insumos mais altos esperados para persistir em 2022, são os consumidores que provavelmente impulsionarão o crescimento da união monetária.
“O Cebr prevê um crescimento do PIB de 4,7 por cento em 2021 como um todo.”
A ligeira queda da produção industrial em setembro reflete a continuidade das interrupções nas cadeias de abastecimento, um desafio fundamental para a recuperação econômica da união monetária neste ano.
APENAS EM: Brexit POLL – Frost deveria apenas acionar o Artigo 16 agora? VOTO
Olhando para além da contração geral da produção industrial, há uma variação considerável entre os Estados membros da zona do euro.
Alguns membros da UE27 registraram aumento na produção industrial, com a Estônia registrando o maior crescimento mensal de 5,3%.
Por outro lado, outros países, incluindo Dinamarca e República Tcheca, viram uma queda na produção industrial de 5% e 3,2%, respectivamente.
Mais notavelmente, a Alemanha viu um declínio na produção industrial de 1,4 por cento, oferecendo mais evidências de que o ressurgimento dos casos de coronavírus no país está prejudicando sua recuperação econômica.
A contração da produção industrial foi mais um indicador da “fragilidade das perspetivas económicas da área do euro”, sugeriu a análise do Cebr, com interrupções na oferta e pressões sobre os preços dos insumos permanecendo “problemáticas” para os produtores.
No entanto, o crescimento da área do euro, alimentado pela demanda do consumidor, tem mostrado sinais promissores, com um aumento trimestral de 2,1 por cento no segundo trimestre de 2021.
Em seguida, estima-se que atinja 2,2 por cento no terceiro trimestre de 2021, de acordo com uma estimativa instantânea do Eurostat.
Como tal, o Cebr está prevendo que a demanda do consumidor continuará a impulsionar a recuperação da zona do euro no quarto trimestre, em meio a um “clima econômico desolador”.
Especificamente, o crescimento do PIB para todo o ano deve chegar a 4,7 por cento.
O Centro de Pesquisas Econômicas e Empresariais (Cebr) comentou os números divulgados pelo Eurostat, divisão de estatísticas da União Europeia, na sexta-feira. Os números indicaram que a produção industrial da zona do euro – composta pelos 19 países-membros que adotaram o euro como moeda única – diminuiu 0,2 por cento no mês a mês em setembro.
Ele marcou o segundo mês consecutivo de queda na produção industrial, após a contração de 1,7 por cento em agosto.
Em uma base anual, os níveis de produção industrial de setembro aumentaram 5,2%, em comparação com o aumento revisado de 4,9% registrado em agosto.
O economista do Cebr Pushpin Singh disse: “As contínuas interrupções na cadeia de suprimentos, junto com as pressões inflacionárias, lançaram uma sombra sobre a recuperação econômica na zona do euro.
“À luz da contínua interrupção dos fabricantes, com impedimentos de fornecimento e custos de insumos mais altos esperados para persistir em 2022, são os consumidores que provavelmente impulsionarão o crescimento da união monetária.
“O Cebr prevê um crescimento do PIB de 4,7 por cento em 2021 como um todo.”
A ligeira queda da produção industrial em setembro reflete a continuidade das interrupções nas cadeias de abastecimento, um desafio fundamental para a recuperação econômica da união monetária neste ano.
APENAS EM: Brexit POLL – Frost deveria apenas acionar o Artigo 16 agora? VOTO
Olhando para além da contração geral da produção industrial, há uma variação considerável entre os Estados membros da zona do euro.
Alguns membros da UE27 registraram aumento na produção industrial, com a Estônia registrando o maior crescimento mensal de 5,3%.
Por outro lado, outros países, incluindo Dinamarca e República Tcheca, viram uma queda na produção industrial de 5% e 3,2%, respectivamente.
Mais notavelmente, a Alemanha viu um declínio na produção industrial de 1,4 por cento, oferecendo mais evidências de que o ressurgimento dos casos de coronavírus no país está prejudicando sua recuperação econômica.
A contração da produção industrial foi mais um indicador da “fragilidade das perspetivas económicas da área do euro”, sugeriu a análise do Cebr, com interrupções na oferta e pressões sobre os preços dos insumos permanecendo “problemáticas” para os produtores.
No entanto, o crescimento da área do euro, alimentado pela demanda do consumidor, tem mostrado sinais promissores, com um aumento trimestral de 2,1 por cento no segundo trimestre de 2021.
Em seguida, estima-se que atinja 2,2 por cento no terceiro trimestre de 2021, de acordo com uma estimativa instantânea do Eurostat.
Como tal, o Cebr está prevendo que a demanda do consumidor continuará a impulsionar a recuperação da zona do euro no quarto trimestre, em meio a um “clima econômico desolador”.
Especificamente, o crescimento do PIB para todo o ano deve chegar a 4,7 por cento.
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