Uma crise geopolítica em curso entre a Polônia e a Bielo-Rússia fez com que a UE preparasse mais sanções contra Minsk, que o bloco acusa de tentar desestabilizar a UE empurrando migrantes para a fronteira ilegalmente.
Imagens compartilhadas por um porta-voz do governo polonês e o Ministério da Defesa mostraram uma nova escalada da crise na fronteira hoje, onde os migrantes se reuniram em números crescentes do lado bielorrusso na semana passada.
A UE diz que a Bielo-Rússia está incentivando os migrantes a cruzar a fronteira em vingança por sanções anteriores contra uma repressão aos protestos no ano passado contra a reeleição contestada do presidente Alexander Lukashenko.
O governo polonês está trabalhando para construir um muro na fronteira com a Bielo-Rússia, mas até agora recusou ajuda física da UE para diminuir a situação e ajudar os migrantes.
A Comissão da UE se ofereceu para pagar dois por cento do custo do muro.
Em troca, a Polônia teria que mudar suas leis permitindo repulsão de migrantes.
Varsóvia também teria que permitir que a Frontex, a agência de fronteira da UE, processasse requerentes de asilo em território polonês.
Mas o governo polonês se recusa a ceder às exigências de Bruxelas, apesar do lucrativo incentivo em dinheiro.
O porta-voz do governo da Polônia disse que o governo estava discutindo se lançaria consultas formais sobre a crise com os aliados da OTAN.
CONSULTE MAIS INFORMAÇÃO: A fúria do Nexit quando Shell deixa a Holanda para se mudar para o Brexit Grã-Bretanha
“Temos uma guerra híbrida, mas uma guerra real, com armas, não está em nosso horizonte. Estamos enfrentando um inimigo imprevisível”, disse Kaczynski à rádio pública polonesa.
O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, disse estar profundamente preocupado com a forma como a Bielo-Rússia está colocando em risco a vida de migrantes vulneráveis.
Bielo-Rússia, um aliado russo próximo, disse que as afirmações de que alimentou a crise na fronteira são “absurdas”. Lukashenko teve uma ligação com o presidente russo, Vladimir Putin, na terça-feira para discutir a crise, informou a agência de notícias bielorrussa BELTA.
As autoridades polonesas disseram ter sido informadas sobre um telefonema na segunda-feira entre a chanceler alemã Angela Merkel e Lukashenko, quando discutiam a ajuda aos migrantes na fronteira entre Polônia e Bielo-Rússia.
Uma crise geopolítica em curso entre a Polônia e a Bielo-Rússia fez com que a UE preparasse mais sanções contra Minsk, que o bloco acusa de tentar desestabilizar a UE empurrando migrantes para a fronteira ilegalmente.
Imagens compartilhadas por um porta-voz do governo polonês e o Ministério da Defesa mostraram uma nova escalada da crise na fronteira hoje, onde os migrantes se reuniram em números crescentes do lado bielorrusso na semana passada.
A UE diz que a Bielo-Rússia está incentivando os migrantes a cruzar a fronteira em vingança por sanções anteriores contra uma repressão aos protestos no ano passado contra a reeleição contestada do presidente Alexander Lukashenko.
O governo polonês está trabalhando para construir um muro na fronteira com a Bielo-Rússia, mas até agora recusou ajuda física da UE para diminuir a situação e ajudar os migrantes.
A Comissão da UE se ofereceu para pagar dois por cento do custo do muro.
Em troca, a Polônia teria que mudar suas leis permitindo repulsão de migrantes.
Varsóvia também teria que permitir que a Frontex, a agência de fronteira da UE, processasse requerentes de asilo em território polonês.
Mas o governo polonês se recusa a ceder às exigências de Bruxelas, apesar do lucrativo incentivo em dinheiro.
O porta-voz do governo da Polônia disse que o governo estava discutindo se lançaria consultas formais sobre a crise com os aliados da OTAN.
CONSULTE MAIS INFORMAÇÃO: A fúria do Nexit quando Shell deixa a Holanda para se mudar para o Brexit Grã-Bretanha
“Temos uma guerra híbrida, mas uma guerra real, com armas, não está em nosso horizonte. Estamos enfrentando um inimigo imprevisível”, disse Kaczynski à rádio pública polonesa.
O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, disse estar profundamente preocupado com a forma como a Bielo-Rússia está colocando em risco a vida de migrantes vulneráveis.
Bielo-Rússia, um aliado russo próximo, disse que as afirmações de que alimentou a crise na fronteira são “absurdas”. Lukashenko teve uma ligação com o presidente russo, Vladimir Putin, na terça-feira para discutir a crise, informou a agência de notícias bielorrussa BELTA.
As autoridades polonesas disseram ter sido informadas sobre um telefonema na segunda-feira entre a chanceler alemã Angela Merkel e Lukashenko, quando discutiam a ajuda aos migrantes na fronteira entre Polônia e Bielo-Rússia.
Discussão sobre isso post