No dia 04 de novembro, a Câmara Municipal de Riachinho instaurou CPI para apurar o suposto cometimento de crime de responsabilidade por parte do Prefeito Neizon Rezende e seu vice Delon Maxixe. As denúncias partiram da família de um trabalhador que prestava serviços para a prefeitura. Ele teve o contrato rescindido após se recusar a pagar a quantia de R$2.000,00 (dois mil reais) para o prefeito.
A redação do JP Agora teve acesso a prints e a um vídeo, através dos quais a família de um homem contratado para prestar serviços à Prefeitura de Riachinho acusa o Prefeito e o Vice de cobrarem R$2.000,00 (dois mil reais) do valor recebido pelo trabalhador para que o contrato fosse mantido de pé. O caso, segundo apontam os familiares, se encaixam como corrupção, já que o contrato de prestação de serviços foi rescindido, supostamente, depois que as denúncias vieram à tona.
Wallas Oliveira é o trabalhador em questão. A família dele divulgou a situação nas redes sociais como forma de prevenir que um mal maior aconteça, uma vez que, segundo alegam, o prefeito e o vice estão ameaçando a todos de morte.
“(…) Wallas trabalhou por esse dinheiro, como todos conhecem é uma pessoa trabalhadora, batalhadora e humilde, estamos sendo ameaçados, mas não temos medo de ameaças, até mesmo porque se houver qualquer coisa com meus filhos, eu e meu marido Wallas Oliveira daqui pra frente todos já sabem que foi a mando dos nossos governantes (…)” escreveu o perfil de Letícia Wallas Oliveira em seu perfil no FaceBook.
Letícia segue dizendo que as denúncias realizadas anteriormente por outros membros da família ficariam comprovadas pelos prints que acompanharam o texto no Facebook. Os prints são de uma conversa de WhatsApp em que um suposto funcionário da prefeitura cobra a resolução de uma “pendência” para que o salário de Wallas fosse liberado.
“O seu negócio aqui tá bloqueado, só libera depois que você acertar as duas parcelas (…) Estou tentando te ajudar mais pelo jeito vc não está querendo continuar na equipe e se vc perder vai ficar mais difícil pra vc” disse Marcos, que supostamente estaria cobrando dinheiro da família a mando do prefeito.
Segundo informações levantadas pelo JP Agora, o familiar que gravou um vídeo acusando o prefeito e o vice de serem corruptos prestará depoimento na CPI na próxima quinta-feira, 18 de novembro. Depois disso, o acesso à representação de abertura da CPI será autorizado e, então, o JP Agora trará mais informações sobre o caso.
No dia 04 de novembro, a Câmara Municipal de Riachinho instaurou CPI para apurar o suposto cometimento de crime de responsabilidade por parte do Prefeito Neizon Rezende e seu vice Delon Maxixe. As denúncias partiram da família de um trabalhador que prestava serviços para a prefeitura. Ele teve o contrato rescindido após se recusar a pagar a quantia de R$2.000,00 (dois mil reais) para o prefeito.
A redação do JP Agora teve acesso a prints e a um vídeo, através dos quais a família de um homem contratado para prestar serviços à Prefeitura de Riachinho acusa o Prefeito e o Vice de cobrarem R$2.000,00 (dois mil reais) do valor recebido pelo trabalhador para que o contrato fosse mantido de pé. O caso, segundo apontam os familiares, se encaixam como corrupção, já que o contrato de prestação de serviços foi rescindido, supostamente, depois que as denúncias vieram à tona.
Wallas Oliveira é o trabalhador em questão. A família dele divulgou a situação nas redes sociais como forma de prevenir que um mal maior aconteça, uma vez que, segundo alegam, o prefeito e o vice estão ameaçando a todos de morte.
“(…) Wallas trabalhou por esse dinheiro, como todos conhecem é uma pessoa trabalhadora, batalhadora e humilde, estamos sendo ameaçados, mas não temos medo de ameaças, até mesmo porque se houver qualquer coisa com meus filhos, eu e meu marido Wallas Oliveira daqui pra frente todos já sabem que foi a mando dos nossos governantes (…)” escreveu o perfil de Letícia Wallas Oliveira em seu perfil no FaceBook.
Letícia segue dizendo que as denúncias realizadas anteriormente por outros membros da família ficariam comprovadas pelos prints que acompanharam o texto no Facebook. Os prints são de uma conversa de WhatsApp em que um suposto funcionário da prefeitura cobra a resolução de uma “pendência” para que o salário de Wallas fosse liberado.
“O seu negócio aqui tá bloqueado, só libera depois que você acertar as duas parcelas (…) Estou tentando te ajudar mais pelo jeito vc não está querendo continuar na equipe e se vc perder vai ficar mais difícil pra vc” disse Marcos, que supostamente estaria cobrando dinheiro da família a mando do prefeito.
Segundo informações levantadas pelo JP Agora, o familiar que gravou um vídeo acusando o prefeito e o vice de serem corruptos prestará depoimento na CPI na próxima quinta-feira, 18 de novembro. Depois disso, o acesso à representação de abertura da CPI será autorizado e, então, o JP Agora trará mais informações sobre o caso.
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