As tropas de elite foram enviadas no momento em que milhares de cidadãos saíram às ruas do país da Ásia Central desde o dia de Ano Novo devido ao aumento dos preços dos combustíveis. Isso já foi revertido, mas a ação acendeu uma raiva de longa data contra Nursultan Nazarbayev – que governou o país desde os tempos soviéticos e ainda detém um poder considerável, apesar de ter deixado o cargo há três anos como presidente.
A polícia disse ter matado dezenas de manifestantes na principal cidade de Almaty, enquanto a televisão estatal informou que 13 membros das forças de segurança morreram, incluindo dois que foram decapitados.
Em uma tentativa de reprimir essa dissidência, o sucessor escolhido a dedo de Nazarbayev, o presidente Kassym-Jomart Tokayev, pediu a ajuda da Rússia como parte de uma aliança militar liderada por Moscou de estados ex-soviéticos.
Posteriormente, foram enviados paraquedistas russos e “as unidades avançadas de seu contingente já começaram a cumprir as tarefas atribuídas”.
Vídeo não verificado na mídia social mostrou soldados atirando nas ruas enevoadas de Almaty durante a noite – enquanto saques generalizados aconteciam por toda a cidade.
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Ele falou enquanto a Reuters informava que uma residência presidencial e o gabinete do prefeito estavam em chamas.
Mas, pouco tempo depois da chegada das tropas, o aeroporto de Almaty, que havia sido apreendido pelos manifestantes, estava novamente sob o firme controle do pessoal militar.
Vários veículos blindados e dezenas de soldados entraram posteriormente na praça principal da cidade.
Tiros foram disparados enquanto as tropas se aproximavam de uma coroa de manifestantes, informou a Reuters.
A agência de notícias local TASS citou o ministério da saúde do Cazaquistão dizendo que mais de 1.000 pessoas ficaram feridas durante os protestos, e mais de 400 delas estavam no hospital.
Os países ocidentais pediram calma.
A China, por sua vez, descreveu os eventos como um assunto interno do Cazaquistão e disse que espera que a situação se estabilize em breve.
As tropas de elite foram enviadas no momento em que milhares de cidadãos saíram às ruas do país da Ásia Central desde o dia de Ano Novo devido ao aumento dos preços dos combustíveis. Isso já foi revertido, mas a ação acendeu uma raiva de longa data contra Nursultan Nazarbayev – que governou o país desde os tempos soviéticos e ainda detém um poder considerável, apesar de ter deixado o cargo há três anos como presidente.
A polícia disse ter matado dezenas de manifestantes na principal cidade de Almaty, enquanto a televisão estatal informou que 13 membros das forças de segurança morreram, incluindo dois que foram decapitados.
Em uma tentativa de reprimir essa dissidência, o sucessor escolhido a dedo de Nazarbayev, o presidente Kassym-Jomart Tokayev, pediu a ajuda da Rússia como parte de uma aliança militar liderada por Moscou de estados ex-soviéticos.
Posteriormente, foram enviados paraquedistas russos e “as unidades avançadas de seu contingente já começaram a cumprir as tarefas atribuídas”.
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Mas, pouco tempo depois da chegada das tropas, o aeroporto de Almaty, que havia sido apreendido pelos manifestantes, estava novamente sob o firme controle do pessoal militar.
Vários veículos blindados e dezenas de soldados entraram posteriormente na praça principal da cidade.
Tiros foram disparados enquanto as tropas se aproximavam de uma coroa de manifestantes, informou a Reuters.
A agência de notícias local TASS citou o ministério da saúde do Cazaquistão dizendo que mais de 1.000 pessoas ficaram feridas durante os protestos, e mais de 400 delas estavam no hospital.
Os países ocidentais pediram calma.
A China, por sua vez, descreveu os eventos como um assunto interno do Cazaquistão e disse que espera que a situação se estabilize em breve.
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