Os motoristas da Prefeitura Municipal de João Pinheiro estão na bronca com a administração municipal. É que a atual gestão prometeu, em campanha, que realizaria o reajuste salarial da categoria, o que ainda não aconteceu. Para piorar ainda mais a situação, o chefe do executivo municipal não compareceu nas duas últimas reuniões designadas.
A redação do JP Agora soube do assunto por uma fonte que preferiu não se identificar. Temendo por represálias por parte da atual administração, o motorista contou que, na última campanha, Edinho prometeu que realizaria o reajuste salarial da categoria, o que ainda não aconteceu. Apesar disso, o que mais revolta os funcionários públicos é a falta de consideração do prefeito, que não compareceu na última reunião designada para o dia 22 de janeiro de 2022 e sequer apresentou justificativas para sua ausência.
Ainda na entrevista, o motorista ouvido pelo JP Agora contou que a primeira reunião foi designada a pedido do prefeito, contudo, nos dias próximos da solenidade, o próprio prefeito mandou um áudio no grupo dos motoristas explicando que ainda não tinha proposta e, por isso, a reunião não foi realizada. Já na última reunião, desta vez designada a pedido dos motoristas para o dia 22 de janeiro, o chefe do executivo não compareceu, não apresentou justificativa e o gabinete também não deu nenhuma satisfação.
Apesar da ausência do prefeito, os motoristas se reuniram no dia 22 e decidiram a respeito das providências futuras. A categoria entendeu que o não comparecimento de Edinho e a ausência total de diálogo é um sinal de que não haverá mais diálogo com a administração atual.
“Por meio de diálogo e negociação, o executivo não tem demonstrado interesse. Então, vamos nos reunir com o Sindicato dos Servidores Públicos para discutir o que deverá ser feito” contou o motorista, que preferiu manter-se no anonimato, à reportagem do JP Agora.
A estimativa da classe é que a soma do prejuízo da ausência do reajuste alcance 36%. As negociações, segundo o entrevistado pelo JP Agora, acontecem desde o primeiro dia do mandato de Edmar Xavier porque o reajuste havia sido prometido por ele em campanha. A reinvindicação abrange os motoristas de todos os setores da prefeitura e a reportagem do site continuará acompanhando o caso de perto.
Os motoristas da Prefeitura Municipal de João Pinheiro estão na bronca com a administração municipal. É que a atual gestão prometeu, em campanha, que realizaria o reajuste salarial da categoria, o que ainda não aconteceu. Para piorar ainda mais a situação, o chefe do executivo municipal não compareceu nas duas últimas reuniões designadas.
A redação do JP Agora soube do assunto por uma fonte que preferiu não se identificar. Temendo por represálias por parte da atual administração, o motorista contou que, na última campanha, Edinho prometeu que realizaria o reajuste salarial da categoria, o que ainda não aconteceu. Apesar disso, o que mais revolta os funcionários públicos é a falta de consideração do prefeito, que não compareceu na última reunião designada para o dia 22 de janeiro de 2022 e sequer apresentou justificativas para sua ausência.
Ainda na entrevista, o motorista ouvido pelo JP Agora contou que a primeira reunião foi designada a pedido do prefeito, contudo, nos dias próximos da solenidade, o próprio prefeito mandou um áudio no grupo dos motoristas explicando que ainda não tinha proposta e, por isso, a reunião não foi realizada. Já na última reunião, desta vez designada a pedido dos motoristas para o dia 22 de janeiro, o chefe do executivo não compareceu, não apresentou justificativa e o gabinete também não deu nenhuma satisfação.
Apesar da ausência do prefeito, os motoristas se reuniram no dia 22 e decidiram a respeito das providências futuras. A categoria entendeu que o não comparecimento de Edinho e a ausência total de diálogo é um sinal de que não haverá mais diálogo com a administração atual.
“Por meio de diálogo e negociação, o executivo não tem demonstrado interesse. Então, vamos nos reunir com o Sindicato dos Servidores Públicos para discutir o que deverá ser feito” contou o motorista, que preferiu manter-se no anonimato, à reportagem do JP Agora.
A estimativa da classe é que a soma do prejuízo da ausência do reajuste alcance 36%. As negociações, segundo o entrevistado pelo JP Agora, acontecem desde o primeiro dia do mandato de Edmar Xavier porque o reajuste havia sido prometido por ele em campanha. A reinvindicação abrange os motoristas de todos os setores da prefeitura e a reportagem do site continuará acompanhando o caso de perto.
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