O médico particular do escritor Olavo de Carvalho, Ahmed Youssif El Tassa, divulgou uma nota desmentindo parte da imprensa a respeito da morte do filósofo. Segundo o doutor, Olavo morreu em decorrência de uma “insuficiência respiratória aguda”, sem nenhuma relação com a Covid-19. As informações são da colunista Bela Megale, do jornal O Globo.
De acordo com o médico, o quadro se deu em razão de enfisema pulmonar associado à insuficiência cardíaca congestiva, à pneumonia bacteriana e a uma infecção generalizada. “Ele sofria de Doença Broncopulmonar Obstrutiva Crônica, no caso, o enfisema pulmonar. Não tem qualquer relação com a covid-19” — disse Ahmed.
“Trata-se de um problema crônico. Qualquer pessoa com um enfisema crônico, quando pega uma pneumonia, é quase um sinônimo de morte”, constatou o médico. O médico esclareceu que a infecção de Olavo de Carvalho foi provocada pela bactéria Staphylococcus aureus, resistente ao antibiótico Meticilina.
Mais cedo, alguns sites de notícia ligados a extrema esquerda chegaram a vincular a morte de Olavo ao novo vírus. O rumou ganhou força após uma das filhas do filósofo, que não se dava bem com ele, afirmar que a sua morte teria acontecido em decorrência da covid.
Eis a nota do médico:
“Na condição de médico particular há 35 anos do Professor Olavo de Carvalho, falecido ontem, dia 24 de janeiro de 2022, no Estado da Virginia, EUA, informo oficialmente que, de acordo com os boletins médicos emitidos nos últimos dias pelo Hospital John Randolph Medical Center, a sua morte foi deflagrada por insuficiência respiratória aguda por DPOC, insuficiência cardíaca congestiva, pneumonia bacteriana, e infecção generalizada (septicemia) causada pela bactéria Staphylococcus aureus Resistente à Meticilina, geralmente referida pelas siglas SARM ou MRSA. Condições que levaram a eventos tromboembólicos generalizados por coagulação intravascular disseminada (CIVD) em múltiplos órgãos.”
O médico particular do escritor Olavo de Carvalho, Ahmed Youssif El Tassa, divulgou uma nota desmentindo parte da imprensa a respeito da morte do filósofo. Segundo o doutor, Olavo morreu em decorrência de uma “insuficiência respiratória aguda”, sem nenhuma relação com a Covid-19. As informações são da colunista Bela Megale, do jornal O Globo.
De acordo com o médico, o quadro se deu em razão de enfisema pulmonar associado à insuficiência cardíaca congestiva, à pneumonia bacteriana e a uma infecção generalizada. “Ele sofria de Doença Broncopulmonar Obstrutiva Crônica, no caso, o enfisema pulmonar. Não tem qualquer relação com a covid-19” — disse Ahmed.
“Trata-se de um problema crônico. Qualquer pessoa com um enfisema crônico, quando pega uma pneumonia, é quase um sinônimo de morte”, constatou o médico. O médico esclareceu que a infecção de Olavo de Carvalho foi provocada pela bactéria Staphylococcus aureus, resistente ao antibiótico Meticilina.
Mais cedo, alguns sites de notícia ligados a extrema esquerda chegaram a vincular a morte de Olavo ao novo vírus. O rumou ganhou força após uma das filhas do filósofo, que não se dava bem com ele, afirmar que a sua morte teria acontecido em decorrência da covid.
Eis a nota do médico:
“Na condição de médico particular há 35 anos do Professor Olavo de Carvalho, falecido ontem, dia 24 de janeiro de 2022, no Estado da Virginia, EUA, informo oficialmente que, de acordo com os boletins médicos emitidos nos últimos dias pelo Hospital John Randolph Medical Center, a sua morte foi deflagrada por insuficiência respiratória aguda por DPOC, insuficiência cardíaca congestiva, pneumonia bacteriana, e infecção generalizada (septicemia) causada pela bactéria Staphylococcus aureus Resistente à Meticilina, geralmente referida pelas siglas SARM ou MRSA. Condições que levaram a eventos tromboembólicos generalizados por coagulação intravascular disseminada (CIVD) em múltiplos órgãos.”
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